Por Ricardo Franco, Diretor de Relacionamento e TI da Take 5.
Podemos apontar várias tendências para a comunicação corporativa feita pelas empresas, mas um ponto parece ser comum na evolução desta comunicação: deve ser integrada por vários canais e usando a interação digital.
As novas ferramentas de comunicação têm mostrado que o valor percebido da empresa é a experiência do usuário através de conteúdos e informações colaborativas. Quem não leva em conta a opinião e comentários de outros usuários e clientes mais do que a comunicação oficial da empresa?
Muito se tem falado sobre como a comunicação deve ser feita e como a marca da empresa acaba sendo afetada, mas parece consenso de que a estratégia tem que ser integrada para todos os públicos, interna e externamente à empresa, bem como alinhada em todos os níveis. A direção geral tem usado mensagens que reforçam campanhas operacionais no mercado? Numa época em que cada empregado e cada consumidor se torna um replicador de conteúdos e idéias, qualquer desalinhamento certamente vai aparecer rapidamente e comprometer os resultados. Blogs e microblogs certamente denunciarão qualquer falha.
As áreas de negócio estão em contato com os responsáveis pela comunicação institucional? Todos estão levando em conta que se espera interação instantânea através de qualquer dispositivo de comunicação vindo de todos os lugares ao mesmo tempo?
As empresas mais bem sucedidas estão focando sua comunicação corporativa no entendimento da relacão com os diferentes tipos de “clientes e mercados”: cliente interno, cliente externo, parceiro, fornecedor, mercado e competidor usando as ferramentas de comunicação digital para tirar proveito da interação e disponibilidade instantânea atualmente requerida.
O foco da comunicação atual parece estar migrando de processos ou produtos para uma interação com os mercados e clientes exigindo competências em customização e desenvolvimento de produtos e serviços específicos, ou seja, capacidade de produzir inovações sob demanda!
O desafio então passa a ser a capacidade de desenvolver relações com as audiências específicas para compreender seus desejos e necessidades a fim de oferecer soluções inovadoras. A nova comunicação corporativa integrada deve ser o resultado de estratégias bem definidas (O que a empresa quer ser!) mostrando as competências essenciais (O que a empresa pode fazer bem!) através de ferramentas interativas em linguagem universal.
Soluções colaborativas de vídeo on line parecem oferecer o meio adequado para comunicar, capacitar, catalizar e convidar as audiências a participar desta comunicação junto com a empresa.
Até há pouco tempo o departamento de marketing e comunicação produzia o conteúdo, agora ele integra o trabalho de explorar e comunicar a percepção de valor deste conteúdo para as audiências. È o marketing de permissão interativo e não a interrupção unilateral em massa.
As empresas estão migrando suas estratégias de negócio do ciclo produzir-e-vender (make-and-sell) para avaliar-o-mercado-e-responder (send-and-respond). Existe linguagem mais universal que a imagem? Existe canal mais disponível e colaborativo que o canal digital on line na internet?
As novas ferramentas de comunicação têm mostrado que o valor percebido da empresa é a experiência do usuário através de conteúdos e informações colaborativas. Quem não leva em conta a opinião e comentários de outros usuários e clientes mais do que a comunicação oficial da empresa?
Muito se tem falado sobre como a comunicação deve ser feita e como a marca da empresa acaba sendo afetada, mas parece consenso de que a estratégia tem que ser integrada para todos os públicos, interna e externamente à empresa, bem como alinhada em todos os níveis. A direção geral tem usado mensagens que reforçam campanhas operacionais no mercado? Numa época em que cada empregado e cada consumidor se torna um replicador de conteúdos e idéias, qualquer desalinhamento certamente vai aparecer rapidamente e comprometer os resultados. Blogs e microblogs certamente denunciarão qualquer falha.
As áreas de negócio estão em contato com os responsáveis pela comunicação institucional? Todos estão levando em conta que se espera interação instantânea através de qualquer dispositivo de comunicação vindo de todos os lugares ao mesmo tempo?
As empresas mais bem sucedidas estão focando sua comunicação corporativa no entendimento da relacão com os diferentes tipos de “clientes e mercados”: cliente interno, cliente externo, parceiro, fornecedor, mercado e competidor usando as ferramentas de comunicação digital para tirar proveito da interação e disponibilidade instantânea atualmente requerida.
O foco da comunicação atual parece estar migrando de processos ou produtos para uma interação com os mercados e clientes exigindo competências em customização e desenvolvimento de produtos e serviços específicos, ou seja, capacidade de produzir inovações sob demanda!
O desafio então passa a ser a capacidade de desenvolver relações com as audiências específicas para compreender seus desejos e necessidades a fim de oferecer soluções inovadoras. A nova comunicação corporativa integrada deve ser o resultado de estratégias bem definidas (O que a empresa quer ser!) mostrando as competências essenciais (O que a empresa pode fazer bem!) através de ferramentas interativas em linguagem universal.
Soluções colaborativas de vídeo on line parecem oferecer o meio adequado para comunicar, capacitar, catalizar e convidar as audiências a participar desta comunicação junto com a empresa.
Até há pouco tempo o departamento de marketing e comunicação produzia o conteúdo, agora ele integra o trabalho de explorar e comunicar a percepção de valor deste conteúdo para as audiências. È o marketing de permissão interativo e não a interrupção unilateral em massa.
As empresas estão migrando suas estratégias de negócio do ciclo produzir-e-vender (make-and-sell) para avaliar-o-mercado-e-responder (send-and-respond). Existe linguagem mais universal que a imagem? Existe canal mais disponível e colaborativo que o canal digital on line na internet?
Fonte: take5
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