domingo, 28 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER RODRIGO PAIM



Rodrigo Paim, 23 anos.

01/04/1986, signo de Áries.

“Eu quero viver uma grande aventura!”




[RPUNIFACS] O que você faz?
Rodrigo Paim - Atualmente apenas estudo.

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Rodrigo Paim - Escolhi Relações Públicas porque tinha que por algo na 2 opção e como minha prima acabara de se formar em RP, e temos gostos parecidos, achei que seria uma bom opção. Eu tinha feito vestibular para Geologia na Ufba e Direito na Unifacs (Tudo a haver com RP). Acabei descobrindo que eu sempre quis fazer Comunicação e acho que RP é o que mais combina comigo, acredito que as coisas que eu pretendo fazer hoje foram influenciada por matérias que tive ao longo do curso.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Rodrigo Paim - Estou a procura de estágio.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu antigo trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Rodrigo Paim - No meu antigo estágio as condições de trabalho eram um pouco precárias, então sempre lembrava das aulas de Planejamento para tentar contornas certos problemas e também tratava com fornecedores.

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Rodrigo Paim - No momento estou conciliando o trabalho de meu pai com as novas tecnologias que também é tema do meu TCC.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.

Rodrigo Paim - O período de um ano que estagiei na FUNCEB. Lá eu pude saber como é o ambiente de trabalho, como funciona, como as pessoas se comportam, como eu devo me comportar. E também todas as viagens que eu fiz com meus amigos, todas serão inesquecíveis para mim O espaço aqui é pouco para contar. Participar do filme Negras Memórias também foi uma experiência muito gratificante para mim, hoje me arrependo de não ter escolhido um papel melhor.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formado?

Rodrigo Paim - Pretendo fazer um mochilão pelo Brasil, depois uma pós-graduação que ainda estou pensando e concurso para RP das Forças Armadas.

[RPUNIFACS] Enfim, tem algo especial a dizer?
Rodrigo Paim - Eu quero viver uma grande aventura!

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Rodrigo Paim - rodrigowpaim@hotmail.com, 3237-8262 - 9184-9335

"Decisão sobre diploma de Jornalismo não afeta a profissão de RP", diz presidente do Conrerp

Com o fim da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da atividade- decidida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 17 de junho - a única profissão da área de Comunicação Social que exige o diploma é a de Relações Públicas, já que para exercer Publicidade e Propaganda ele também não se faz necessário.

A decisão do STF, no entanto, vem suscitando discussões das mais diferentes entidades do país, o Portal IMPRENSA conversou com Elaine Lina, presidente do Conselho Regional de Relações Públicas (Conrerp) 2ª Região - São Paulo e Paraná, para entender as especificidades da profissão de Relações Públicas e o porquê da obrigatoriedade do diploma ainda vigorar na área.

A posição de Elaine, e do Conrerp, é clara: o órgão apoia a exigência do diploma, em todas as profissões. "Entendemos que a capacitação proporcionada pela universidade é fundamental para a formação de profissionais competentes e aptos a exercer as atividades da profissão. O mercado pode proporcionar a prática, sem dúvida. Mas os conceitos técnicos essenciais, somados a uma formação humanística ampla e reflexiva somente podem ser obtidos por meio de cursos regulares de formação superior".


Portal IMPRENSA - Gostaria de saber algumas especificidades da área de Relações Públicas para entender melhor como funciona a profissão, e entrar um pouco na discussão sobre a exigência de diploma.
Elaine Lina - Antes de mais nada, é preciso esclarecer que a profissão de Jornalismo não foi desregulamentada e nem o MTB [registro no Ministério do Trabalho] invalidado. Somente um dos critérios para sua obtenção - o diploma universitário - é que foi revogado. No mais, tudo continua valendo. Sendo assim, é correto afirmar que as três profissões continuam regulamentadas.

IMPRENSA - Qual é a opinião do Conrerp sobre o fim da exigência do diploma de Jornalismo? Isso afeta de alguma maneira a área de Relações Públicas?
Elaine - Lamentamos a decisão que aboliu a obrigatoriedade do diploma, pois entendemos que é na universidade que o profissional alcança a verdadeira - e necessária - capacitação. Tanto que acreditamos ainda em uma reversão desta situação. Não entendemos, porém, que esta decisão possa de alguma forma afetar as Relações Públicas, pois são situações e contextos absolutamente distintos.

IMPRENSA - O que é necessário para ser Relações Públicas? É preciso ter algum pré-requisito?
Elaine - Conforme Lei Federal nº5377/67, para ser um profissional de relações públicas é preciso ser bacharéu formado em escola de nível superior em Relações Públicas ou ter concluído curso equivalendo no exterior, desde que o diploma seja validado pelo MEC no Brasil.

IMPRENSA - Como se tira o registro de RP? Quais são os trâmites?
Elaine - O passo a passo para emissão do registro profissional pode ser encontrado no site do Conrerp 2ª Região, mas de forma suscinta podemos dizer que é necessário reunir os documentos pessoais e diploma de formação universitária (ou certificado de conclusão de curso, para registros provisórios), foto e formulários preenchidos e assinados pelo requerente e recolher as taxas determinadas pela legislação, também encontradas no site. Isto para o registro de pessoa física. É importante lembrar que no caso de empresas que se dedicarem à prestação de serviços de relações públicas estas também precisam efetuar seu registro de pessoa jurídica, a exemplo de qualquer profissão regulamentada, uma vez que o Direito brasieliro distingui pessoa física e jurídica em suas responsabilidades e atribuições. Todos os formulários e outras informações pertinentes encontram-se no site ou podem ser obtidas pelo 0800 do Conrerp 2ª Região (0800 167 853).

IMPRENSA - Vocês consideram, como classe, o diploma necessário para o exercício da profissão de RP?
Elaine - Com absoluta certeza. Conforme já mencionamos no caso de Jornalismo, também para Relações Públicas entendemos que a capacitação proporcionada pela universidade é fundamental para a formação de profissionais competentes e aptos a exercer as atividades da profissão. O mercado pode proporcionar a prática, sem dúvida. Mas os conceitos técnicos essenciais, somados a uma formação humanística ampla e reflexiva somente podem ser obtidos por meio de cursos regulares de formação superior. Em resumo, acredito que o mercado sozinho pode até formar técnicos operacionais em determinadas atividades dentro do escopo da profissão, mas o profissional pleno, de pensamento estratégico amplo, precisa da formação superior.

IMPRENSA - Os conselhos regionais e o nacional defendem a reserva de mercado?
Elaine - Não posso falar pelos demais conselhos, mas o Conrerp 2ª Região entende que "reserva de mercado" não seria o termo mais adequado, pois pode dar margem a interpretações equivocadas. O que defendemos sim é a devida qualificação dos profissionais que se diponham a exercer a profissão e o reconhecimento ou acreditação desses profissionais por meio de órgãos com a devida legitimidade para tal.

IMPRENSA - Vocês tem algum tipo de receio de que com a queda do diploma de Jornalismo e a não existência da necessidade do diploma para Publicidade e Propaganda possa acontecer o mesmo com as Relações Públicas?
Elaine - Não acredito que isto possa ocorrer. Não vejo razões plausíveis para quaisquer questionamentos sobre a legitimidade da exigência de qualificação em nível superior para profissionais que irão trabalhar com o bem mais precioso das instituições: sua reputação frente à opinião pública.

Fonte: Portal Imprensa

Relações públicas garante primeiro leão para o Brasil em Cannes


O Brasil começou bem na categoria relações públicas, que estreou este ano no Festival Internacional de Publicidade de Cannes. O País ficou com um Leão para a ação da Rede Globo que divulgou a série televisiva Mil Casmurros, baseada na obra de Machado de Assis.


Em relações públicas, não há divisão entre Leões de ouro, prata e bronze. O grande vencedor nessa categoria foi a ação intitulada "O melhor emprego do mundo" (ver abaixo), para estimular o turismo em Queensland, na Austrália.

Hoje, devem ser oficializados mais sete Leões para o Brasil na categoria de anúncios impressos. São três de ouro e quatro de Bronze. No ano passado, o País obteve 14 Leões, mas apenas um de ouro. Esses resultados não indicam uma tendência clara sobre o desempenho do País no maior festival de publicidade do mundo. Publicitários que circulam pela costa francesa não acreditam que o Brasil possa repetir o volume de prêmios obtidos em 2008 - foram 41 Leões, embora neste ano a probabilidade é que os prêmios sejam mais qualificados.

A maior resistência, até o momento, vem do rigoroso comportamento adotado pelo presidente dos júris de anúncios impressos e filmes comerciais, o americano David Lubars, presidente da rede BBDO nos EUA. Essas duas categorias são muito importantes no meio publicitário, por ainda serem consideradas o coração do negócio.

Lubars tem sido duro no corte de peças nas listas prévias. O Brasil, por exemplo, emplacou apenas 28 finalistas em anúncios impressos, dos quais vão sair os sete Leões. A categoria filmes comerciais terá sua lista prelimiar divulgada apenas na quinta-feira - os jurados ainda seguem avaliando as 3.453 peças inscritas este ano.

Lubars não está sozinho nessa missão. Nos corredores do Palácio dos Festivais, onde se concentram as atividades do festival, diz-se que há uma preocupação dos organizadores do evento, o grupo inglês Emap, de valorizar as disputas.

Por isso mesmo, não surpreendeu a informação de que o júri de rádio também ter sido bastante severo na seleção. Das 1.153 peças inscritas, o júri deve anunciar hoje a premiação de apenas 1,3% delas - ou seja, apenas 15 Leões. Em 2008, foram premiadas 47 peças. O Brasil ganhou então quatro Leões.

Em impressos, dos sete troféus que serão anunciados hoje, três são para as campanhas da agência DM9DDB para os clientes: portal Terra, serviços de logística Fedex e a publicação Latin Stocks. Outros dois são da AlmapBBDO, para a Panamericana Escola de Arte e Design e para a ONG Greenpeace. Outro Leão é da agência Talent, para empresa de eletrônicos Sony-Ericsson. E o sétimo foi para a Publicis, pela campanha para a Oral B.

Fonte: ultimo segundo

Líderes das empresas devem ser como maestros de orquestra

*Alexander Baer


São Paulo, 23 de junho de 2009 - Como é a declaração de missão de sua empresa? Se é algo parecido com "Nossos objetivos são de oferecer aos clientes os melhores serviços e produtos disponíveis no mercado", o momento é de rever todo este rumo e suas estratégias. Segundo o palestrante e coach estratégico Alexander Baer, praticamente todas as empresas querem oferecer os melhores produtos e serviços. Por isso, a missão e os objetivos devem ser muito mais impactantes, de forma a realmente e de fato diferenciar a empresa da concorrência.


Para alcançar sucesso nos negócios, um dos primeiros passos é contar com uma equipe preparada e motivada. "Em 1998, Peter Drucker, um dos maiores gurus da Administração, já dizia que no século 21 as empresas seriam como orquestras", lembra o palestrante. Ele compara as etapas entre a afinação dos instrumentos, o gestual do maestro e os aplausos da platéia, com boas práticas de gestão empresarial nas quais líderes podem se espelhar. "Em uma apresentação, uma orquestra não tem uma segunda chance, no mercado as empresas hoje também não" frisa Baer. Para que uma orquestra faça uma boa apresentação, atendendo as expectativas de sua platéia, é preciso que o maestro e os músicos estejam preparados, motivados e em sintonia. Nas empresas, a relação entre os líderes e os funcionários/colaboradores também deve ser assim. Dessa forma, é possível realizar um trabalho realmente diferenciado, que evidencie a organização no mercado.


O "líder maestro" é uma característica muito importante do meio empresarial. Refere-se à liderança responsável por cuidar de competências, habilidades e atitudes no comando e gestão de pessoas, que pode ajudar os empreendedores a mensurar sua efetividade no exercício desta liderança. Alexander Baer afirma que este líder tem a missão de ter a melhor equipe preparada (profissionais músicos), para oferecer o melhor produto e/ou serviço (obras musicais) para sua platéia (clientes), para que estes aplaudam em pé e peçam "bis", recomendando a orquestra (empresa) e seus produtos/serviços.


O líder maestro precisa buscar alguns fatores que farão a diferença junto a sua equipe, empresa e mercado. Entre alguns destes fatores estão: a visão sistêmica da empresa (cada departamento/setor é fundamental para o todo), o conhecimento e a busca constante da atualização e inovação de produtos e serviços, a identificação dos melhores profissionais e seu constante desenvolvimento e aprimoramento para retenção, o conhecimento sobre o mercado e seus clientes bem como suas necessidades e desejos, a comunicação entre a equipe, o plano de ação estratégico(rumo a ser seguido), a sintonia entre empresa, equipe, amigos e familiares e também a emoção, para transmitir essa harmonia.


Assim em momento de crise as empresas que tenham líderes maestros tem sim verdadeiras oportunidades de criarem e mostrarem seus diferenciais no mercado para encantamento do cliente/platéia.


*Alexander Baer Palestrante: Marketing Pessoal Estratégico, Gestão Estratégica, Sintonia com o Sucesso (realizado com uma Orquestra) & Motivação Pessoal, Profissional e Organizacional!Estrategist Coach.

Professor convidado MBA FGV Management. alexanderbaer@alexanderbaer.com.br / http://www.alexanderbaer.com.br/ Contato: (41) 9971 8624


Fonte: prnewswire

sexta-feira, 26 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER FLÁVIO PIMENTEL







Flávio Pimentel,
21 anos.

27/02/1988, signo de Peixes.

“Para mim as Relações Públicas são mais do que os olhos podem ver.”





[RPUNIFACS] O que você faz?
Flávio Pimentel - Estudo pela manhã e trabalho a tarde sempre da saio para me divertir.

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Flávio Pimentel - Apesar de ter uma grande facilidade de me relacionar não conhecia o curso depois de ter a certeza de que era a área de comunicação que eu queria optei por Relações Públicas. Foi amor ao segundo semestre, ai eu vi como é vasto o campo das relações públicas e o quanto ela me completa.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Flávio Pimentel - Atualmente estou estagiando no Hotel da Bahia recepcionista.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Flávio Pimentel - Não tem muito haver não, porem tenho um olhar bem de Relações Públicas tentando sempre como aplicar os conhecimentos da profissão.

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Flávio Pimentel - Estou produzindo bandas de rock apesar do cenário baiano não ser favorável ao estilo musical me considero um cara competente, pois os shows estão tendo um público muito bom.

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Flávio Pimentel - Já trabalhei na venda de carros em uma concessionária de Salvador onde também fui Call Center e onde trabalhei com algumas ações de comunicação com a equipe. Depois tive uma experiência direta como Relações Públicas junto a dois futuros grandes Relações Públicas na AP&N Assessoria e Consultoria empresa essa que gostaria muito de voltar a fazer parte.

[RPUNIFACS] Quais os projetos acadêmicos que já fez parte?
Flávio Pimentel - Uma vez no primeiro semestre fiz parte de divulgação de um evento feito pela UNIFACS mais hoje não participo de nenhuma atividade.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Flávio Pimentel - Apesar de pouca idade vivi muita coisa e uma delas foi em Janeiro de 2009 tive uma ótima oportunidade de viajar para os EUA para estudar e inglês e valeu muito apena apesar de ter sido apenas um mês cresci muito.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formado?
Flávio Pimentel - Pretendo fazer concursos públicos na área de RP mesmo e um específico para policia federal.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?

Flávio Pimentel – Tel.: (71) 8222-3531 / 9206-0384 / 3337-1461. E-mail:
flaviopsr@hotmail.com

Muda tudo para o profissional de comunicação

Agora que as fontes também publicam, começa a discussão das regras para a gestão das mídias digitais, legais e legitimas, que estão à disposição da comunicação empresarial.

Importante artigo de Paulo Nassar
no Terra traz à luz do embate aquilo que de maneira velada já se avolumava por trás de hrefs e tags: uma irreversível revolução que se por um lado nos incomoda como humanos presos a nossos hábitos, costumes e padrões, deve nos instigar como humanos e profissionais que somos para alçar novos vôos e conquistar novas esferas.

Não são apenas acionistas e famílias proprietárias de mídia que não gostam do que estão vendo: novas mídias diretas, que corroem poder, faturamento, jornalismo commodity e a desmoralizada agenda setting - mas que também levam à desvalorização dos profissionais de comunicação como um todo.

Este é um fenômeno que atinge a todos nós.

Com a democratização da tecnologia e a necessidade de se obter receita em tempos de crise, todo micreiro e photoshopeiro virou designer, diretor de arte e o que mais for preciso.

Bem, do Word e da saga da valorização dos redatores nem se fala.

Pequenas agências lutam para se diferenciar de free-lancers, muitos dos quais bons profissionais de conceituadas agências médias-grandes que completam o salário, reduzido pelo excesso de oferta.

Afinal, como justificar valor no meio disto tudo - como empresa ou profissional?

O caminho passa, necessariamente, por uma redefinição de atuação. Não se pode continuar no mesmo passo, no mesmo caminho, se as configurações externas se alteraram. E da maneira com que se alteraram.

Como toda mudança, há o período do despertar da sonolência do antigo padrão, momentos de confusão, desnorteamento, medo, acusações mútuas entre partes que não são opostas de fato.
Penso que se deva acalmar os ânimos e com sabedoria contemplar o mercado, mostrando que há sim espaço para todos, dentro, logicamente, de um mínimo de ética e organização.

A ética passa primeiramente por parte dos detentores dos meios de produção, dos antigos barões da mídia e donos de empresas e agências, que não devem reagir impensadamente, baixando salários e expectativas.

A quantidade nunca vencerá a qualidade e esta nova onda não se sustentará sozinha, mesclar-se-á ao que havia de melhor, forjando uma terceira onda, mais estável, onde empresas e bons profissionais se encontram na crista da onda e da pirâmide, cujas bases são a produção descentralizada e informal, a qual terão o prazer de agregar, avaliar, rotular, distribuir e comentar, realimentando o fluxo contínuo de uma sociedade da informação cada vez mais conectada e menos marginalizada.

Enquanto isto, damos um jeito para não ficarmos vendidos em meio às negociações pequenas do cotidiano; certos de que fazemos parte de um grande momento da história humana.

Contemplar a vida sobre este aspecto lhe dará um novo ânimo para a próxima reunião.

Evidencie este valor: visão, planejamento, estratégia e poder de condução estarão cada vez mais em voga no mar de colaboração.

Rumamos para a explosão do potencial da informação, que é a consciência. As marcas, empresas e profissionais que entenderem isto estarão a frente deste processo.

Fonte: vooz

quinta-feira, 25 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER LARISSA CALIXTO




Larissa Calixto, 21 anos.

22/11/1987, signo de Escorpião.

“... o que tá me ajudando a aprender a me relacionar com pessoas diferentes.”




[RPUNIFACS] O que você faz?
Larissa Calixto - No momento trabalho durante a semana, amigos e namorado no fim de semana e tô pensando no tcc que farei ano que vem.

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Larissa Calixto - Escolhi RP por ter certeza de que queria cursar a área de Humanas e não me identificar com as outras opções de cursos.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Larissa Calixto - Tô trabalhando na biblioteca da faculdade área 1 há quase 1 mês, como atendente. Lido diretamente com o público da faculdade (alunos, professores e funcionários de outros setores) o que tá me ajudando a aprender a me relacionar com pessoas diferentes.

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Larissa Calixto - Tenho também uma estamparia com mais 2 amigos, onde fazemos camisetas com estampas alternativas e encomendas em geral.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Larissa Calixto - Pretendo me estabilizar financeiramente e me realizar profissionamente. (clichê isso né?).

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Larissa Calixto - Tel-88980226. e-mail- laricalixto@hotmail.com.

Como se procede a Assessoria de Comunicação?

A comunicação organizacional deve ser feita por um profissional da área de comunicação social, seja qual for à habilitação que é Publicidade e Propaganda, Jornalismo ou Relações Públicas, até porque estas disciplinas concordam entre si muito mais neste caso. Não confundir assessoria de imprensa com assessoria de comunicação, até porque a assessoria de imprensa é uma parte em determinado momento da assessoria de comunicação.

O profissional deve primeiramente vender ao empreendedor ou ao mantenedor de uma instituição a importância de uma comunicação interna e seus benefícios. Isto pode ser através de vínculos empregatício, como através de uma empresa de assessoria de comunicação que pode ser uma agência de publicidade, de comunicação ou como free lance, ou seja, autônomo. Deve analisar a empresa num todo e depois vender ao público interno a importância da comunicação e instalar a assessoria na base de um endomarketing que é o mesmo processo do marketing, só que interno. Criam-se projetos, planos e ações dentro da realidade da empresa que venha mobilizar e motivar o corpo funcional, tirando-os do envolvimento para colocá-los no comprometimento. É uma reengenharia cultural.

Criam-se meios de comunicação interno que vão desde um memorando até sistemas gráficos e eletrônicos. Produzem-se tablóides, constroem-se murais, criam-se cartazes, fazem-se reuniões, encontros, sistema de circuito interno de TV ou rádio interna, enfim, tudo vai de acordo com a realidade da empresa tanto economicamente, quanto em relação à quantidade de colaboradores internos, espaço físico ou outras questões a serem levadas em conta, mas dá-se para realizar comunicação interna em empresas de qualquer tamanho. Temos que levar em conta que a comunicação interna ajuda e em muito a construção da comunicação externa.

A INTERFACE DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

A comunicação interna integra o conjunto em primeiro momento, porém serve também para afinar-se com o discurso externo da empresa. Por exemplo, é recomendável que cada ação externa seja comunicada, explicada e incorporada pelo ambiente organizacional. Os colaboradores internos devem sempre saber das ações da empresa no mercado organizacional de consumo. A comunicação organizacional refere-se à comunicação interna que em determinado momento colabora para a comunicação externa.

EMPREENDENDO NA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

Existem várias possibilidades de se prestar serviços de assessorias de comunicação organizacional. Por vínculo empregatício o profissional de comunicação tem que montar um departamento na empresa e sintonizar-se com a mesma. Como free lance ou por uma empresa de comunicação o profissional deve estar em constante sintonia com a empresa. De qualquer forma, tudo começa com o conhecimento e análise da empresa que se vai assessorar. Fazem-se pesquisas com o corpo funcional, cria-se um sistema de mídia, projetam-se planos e ações para desenvolver a comunicação que sempre será o objetivo de resolver problemas organizacionais. A busca de informações é o celeiro que alimentará os projetos e elas devem ser localizadas dentro e fora da empresa. Dentro, em seus departamentos e nos funcionários e fora no discurso dos concorrentes, nas publicidades, feiras, enfim, em tudo que é exposto.

Fonte: fejesp.org

WTC Clube de Negócios abre inscrições para vagas de estágio


Graduação deve ser concluída a partir de dezembro de 2010.As vagas são para São Paulo.

As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: processoseletivo@wtcclub.com.br, até o dia 26 de junho. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3043-7163.
Os requisitos são concluir a graduação a partir de dezembro de 2010 em administração, marketing, direito, economia, relações internacionais, relações públicas, publicidade e propaganda, comércio exterior ou recursos humanos.

Também são desejáveis disponibilidade de meio período e carteira de habilitação. Além disso, o centro busca candidatos comunicativos, flexíveis e que tenham facilidade para trabalhar em equipe.

Durante os primeiros seis meses do programa, os aprovados irão atuar nas áreas comercial e de desenvolvimento de negócios.

Após esse período, dependendo do desempenho do candidato, ele poderá escolher em qual área deseja atuar, entre elas prospecção de potenciais clientes, realização de pesquisa de mercado, promoção de reuniões com altos executivos de variadas empresas, organização e participação em eventos e relacionamento contínuo com clientes.

Ainda vale a pena fazer uma faculdade de jornalismo?



O diploma não é mais obrigatório para que uma pessoa trabalhe como jornalista. Mas será que ele ainda é necessário?


Até o dia 17 de junho de 2009, quem quisesse seguir carreira em jornalismo não tinha muita dúvida do que fazer: era preciso graduar-se em comunicação, nem que fosse para obter o diploma e a carteirinha que a lei exigia. Mas, então, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) atenderam a um recurso, protocolado pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo (Sertesp) e pelo Ministério Público Federal (MPF), que pedia a extinção da obrigatoriedade do diploma na profissão de jornalista.


A decisão gerou um debate: seria o fim do curso superior de jornalismo? Afinal, em teoria, uma pessoa graduada em qualquer área – ou até mesmo sem formação superior – poderá agora começar carreira nas redações. Ainda é difícil saber o que a decisão do STF muda no dia-a-dia do profissional, mas o Guia do Estudante procurou profissionais de grandes empresas, acadêmicos e estudantes para responder esta pergunta. O resultado é que o curso pode ainda valer a pena, desde que se obedeça algumas condições. Leia abaixo o porquê.


O que as faculdades oferecem?


As faculdades de jornalismo buscam dar ao aluno uma formação que o permita contar histórias sobre qualquer assunto e em qualquer meio de comunicação. O aluno precisa passar, em no mínimo quatro anos, por diversas matérias teóricas, como sociologia, teoria da comunicação, semiótica e princípios éticos do jornalismo, além de aprender os aspectos práticos da profissão em laboratórios de redação, edição, fotojornalismo, rádio, TV e internet. Qualquer formação em uma área específica do jornalismo – como economia, ciência, esportes ou política – deve ser obtida em matérias optativas ou por conta própria. Não é raro que estudantes de comunicação se aventurem a fazer uma segunda faculdade para obter esses conhecimentos.


Com o fim do diploma, argumenta-se que grande parte dessa formação poderia ser encontrada de outras formas. Uma graduação em áreas que não o jornalismo daria ao aluno uma boa quantidade de conhecimento sobre a área em que ele quisesse se especializar, e as disciplinas práticas poderiam ser substituídas pela experiência em redações. Qual seria, nesse novo cenário, o diferencial de uma graduação em jornalismo? “A universidade possui um campo de conhecimento teórico, ético e técnico que não se encontra na redação. O aprendizado é mais intenso e aprofundado”, afirma o professor de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Francisco José Karam, que defende que a faculdade ainda é necessária, nem que seja para dar ao aluno a capacidade de produzir conteúdo sobre qualquer assunto. “A vantagem do jornalista por formação é que seu ponto de partida é aprender a lidar com quaisquer outras áreas de atuação”, diz.


Há, no jornalismo, algo que não é ensinado por outras faculdades?


Sim, e vai desde a ética da profissão até um estilo de texto bastante diferente daquele praticado, por exemplo, por quem faz direito ou filosofia. “Tenho tantos colegas com um texto bom, inteligentes, que falam outras línguas e que não conseguem um emprego na área. Imagina quem não sabe a diferença de um texto escrito para televisão, rádio, revista, jornal ou internet?”, diz a estudante do último ano de Jornalismo da Casper Líbero, Beatriz Côrrea. “Pular o passo da teoria é como abrir o tabuleiro de War, com aquele monte de peças e dados, e tentar jogar sem ter lido as instruções”.


É preciso levar em conta, entretanto, que nem mesmo a faculdade dá conta de ensinar todas as sutilezas do jornalismo. “A universidade desenvolve e lapida o texto, mas não ensina de fato a escrever. Quem tem um texto fraco talvez nunca venha a criar um estilo, mas pode aumentar sua habilidade”, diz o editor-chefe do portal Abril.com, Daniel Tozzi. “O aspecto técnico só será mesmo desenvolvido quando a pessoa for para o mercado. É, aliás, o que acontece na maioria das profissões”.


O mercado vai aceitar pessoas sem diploma?


Sim. A editora de Treinamento da Folha de São Paulo, Ana Estela de Sousa Pinto, afirma que a queda do diploma, na prática, não muda absolutamente nada. “A Folha sempre foi contra o diploma obrigatório, o que não quer dizer que seja contra os cursos nessa área. Cerca de 70% dos nossos profissionais estudaram jornalismo”, diz.


O crescimento do jornalismo pela internet pode até facilitar a entrada de profissionais sem diploma. “Mesmo os mais jovens podem ter conhecimento e experiência na área para levar vantagem, numa seleção, sobre quem tem diploma. Hoje as redações precisam de pessoas que entendam como se relacionar com novas mídias, redes sociais, integrar os veículos em comunidades, etc. Há muitas situações em que não há uma ligação com a vida acadêmica de jornalista”, diz Daniel Tozzi, do Abril.com.


Devo ou não fazer faculdade de jornalismo?


Depende. Todos os entrevistados concordam que ainda existe espaço para os cursos de jornalismo, mas sob certas condições. A primeira delas é que o curso tem que ser bom, o que nem sempre é fácil encontrar. “Um lado bom do fim da obrigatoriedade do diploma é que as faculdades vão ter que reforçar a qualidade do ensino”, diz Francisco Karam, da UFSC. A segunda condição é que, mesmo com o diploma, o jornalista ainda precisará seguir um longo trabalho para continuar melhorar suas habilidades. “Uma faculdade de jornalismo ainda vale, mas só vale se for boa e se o aluno complementar sua formação com muita leitura e interesse pelas áreas em que quer trabalhar”.


Quem, por outro lado, optar por uma formação não-específica em jornalismo, entrará no mercado com uma boa formação no seu campo de interesse, mas precisará se esforçar para adaptar o seu texto ao estilo jornalístico e aprender as técnicas, a teoria e a ética do jornalismo. Isso pode ser obtido de várias maneiras: desde cursos de especialização, a leituras ou estágios em jornalismo. E, qualquer que seja o caminho escolhido, a graduação é só o começo: um jornalista trabalha com informação e, portanto, precisa estudar e se atualizar até o fim da vida.


Fonte: guia do estudante

quarta-feira, 24 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER VIVIANE MUNIZ


Viviane Muniz,
28 anos.

17/09/80, (“Não tenho signo, pois não acredito em astrologias.”)

“... se de todas estas experiências, eu conseguir extrair o máximo de energias positivas, de conquistas, “habilitação” que me levassem à outra fase ou ciclo da vida, é porque de fato, valeu à pena.”


[RPUNIFACS] O que você faz?

Viviane Muniz - No momento, quebrando a cabeça (rsrsrs) nos estudos voltados ao TCC e às atividades das outras disciplinas, né!

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Viviane Muniz - (rsrsrsrsr) Também caí de pára-quedas no curso de RP. Estava matriculada em outro curso, porém, devido à falta de quórum, tive que mudar. Aprendi a gostar do curso, pois absorvi muitas coisas que me proporcionou “crescimento” enquanto pessoa e profissional. Passei a enxergar certas situações e circunstâncias com outros olhos. Se é que vocês me entendem! (rsrsrsrs).

[RPUNIFACS] Onde trabalha, há quanto tempo, qual é a função?
Viviane Muniz - Como havia dito, no momento, só me dedicando aos estudos e à procura de estágio que seja na área. Quem souber, tem o meu contato logo abaixo. (rsrsrss)

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Viviane Muniz - Sim, já trabalhei em diversas áreas: saúde, indústria, comércio e telecomunicações.

[RPUNIFACS] Quais os projetos acadêmicos que já fez parte?
Viviane Muniz - Participei da implementação do boletim informativo Se Plante, 1ª edição (informativo do Programa Engajamento Cidadão UNIFACS). Também participei de uma das Comissões no desenvolvimento e execução do Brechó Solidário 2008.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Viviane Muniz - Considero tudo que pôde me proporcionar o aprendizado, a formação humana, espiritual, social, e profissional, como experiências muito importantes. Pois, se de todas estas experiências, eu conseguir extrair o máximo de energias positivas, de conquistas, “habilitação” que me levassem à outra fase ou ciclo da vida, é porque de fato, valeu à pena. Graças a Deus, eu pude aprender a extrair coisas boas, de algo que “fosse, ou aparentasse ser ruim”, aprendi a máxima que diz: ”Há males que vem para o bem”. E de fato pra mim, é verdade. Pois, em tudo pode haver o bem, e o mal, quem vai discernir e selecionar, o bem que fará, será VOCÊ! É pra isso que nós temos a “nossa própria liberdade” e o livre arbítrio.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Viviane Muniz - Nossa, tenho muito planos, desejo fazer uma pós em marketing, não sei ao certo. Anseio muito em trabalhar com projetos sociais, com comunidades, com OGN’s. Adoro a área social!

[RPUNIFACS] Enfim, tem algo especial a dizer?
Bem, para mim, o curso inicialmente, levou-me a muitos questionamentos e a muitas reflexões, tantas, que acabavam me deixando angustiada (era o processo de metamorfose) por vários fatores. Mas, que também, me fizeram repensar em muitos conceitos, os quais, trouxe comigo ao chegar no primeiro semestre. Todo processo de mudança, gera no mínimo, um desconforto... é assim desde que nascemos ao ciclo findo da vida humana. Aprendi muitas coisas (experiências) com as aulas, e aquelas que não conseguir aprender, é porque ainda, está em fase de maturação. Afinal de contas, a vida é um eterno aprendizado que não acaba nunca! Sempre tem-se o que aprender, e o que mudar, não é mesmo? Quero também desejar a todos da turma, muito sucesso, paz, harmonia e felicidade!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Viviane Muniz – Tel.: 71- 8833-3700, E-mail: vickmuniz@hotmail.com ou vickmuniz@yahoo.com.br.

Não, obrigado!

Se conselho fosse bom, ninguém dava de graça, nem a R$ 300,00.

Marcello Chamusca *

Tenho visto alguns colegas questionando porquê não se fala em desregulamentar atividades como medicina e engenharia civil, já que estão fazendo o mesmo com as atividades de comunicação. Ora, por mais orgulhosos que sejamos da nossa profissão, não dá pra comparar o saber específico de um médico ou de um engenheiro civil com o de um relações-públicas ou mesmo de um jornalista.

O nosso saber é específico sim, mas também é subjetivo, permite uma grande margem para interpretações e um amplo espaço para a criatividade e a ação diferenciada de cada profissional, e, neste sentido, abre um grande flanco para a atuação dos auto-didatas. A experiência e a competência podem fazer uma grande diferença e sempre serão bem-vindas em todas as situações e é exatamente aí que a formação universitária é importante, para fundamentar e dar base teórica e técnica às ações dos profissionais da área, mas definitivamente não será o diploma que vai garantir isso, mas o conhecimento e a experiência acumuladas em quatro anos de reflexão e prática.

Precisamos desmistificar de uma vez essa idéia de que a exigência do diploma garante alguma coisa para alguém. Pelo contrário, muitas vezes, atrapalha muito a valorização da profissão, a nossa colocação no mercado e o seu reconhecimento social. Não precisamos exigir diplomas, mas competência.

Por um outro lado, os conselhos instituídos para atuar na fiscalização desse processo, no caso específico das relações públicas brasileiras, estão completamente avacalhados, sem credibilidade e não passam de um instrumento ineficiente e ineficaz, que nada de bom tem trazido para a nossa profissão, desde que foi instaurado no final dos anos 60, durante a ditadura militar.

Para estimular a nossa reflexão, elaborei algumas questões bem práticas relacionadas ao tema:

1. Qual a profissão você acredita que seja mais valorizada e reconhecida socialmente no Brasil:
Relações Públicas (regulamentada - para o exercício é exigido diploma) ou Publicidade e Propaganda (não possui regulamentação - qualquer um pode se denominar publicitário e não sofrer nenhuma sanção por isso - aliás, os mais renomados publicitários do Brasil nunca fizeram curso superior de publicidade. Ex.: Duda Mendonça, Nisan Guanaes, Washington Olivetto, dentre muitos outros)? Com isso, podemos afirmar que se a exigência por diploma e um conselho para fiscalizar o exercício ilegal fosse bom para a profissão, relações públicas deveriam ser muito mais valorizadas que a publicidade, que não tem nem um nem outro. No entanto, na prática, é exatamente o contrário que acontece.

2. Por que será que as empresas preferem ter um setor de Comunicação Corporativa, de Marketing, de Relacionamentos Estratégicos, dentre outras denominações, e não de Relações Públicas?
Se respondeu "porque elas não sabem o que são relações públicas": resposta errada. A resposta mais próxima da realidade seria: porque se elas tiverem um setor de Relações Públicas precisam ser registradas no conselho e pagar uma anuidade, que pode variar de R$ 450,00 a R$ 2.790,00. Me responda sinceramente: se você tivesse uma empresa hoje criaria um departamento de Comunicação Corporativa (que não vai custar um centavo a mais) ou de RP (que pode chegar a lhe custar R$ 2.790,00 por ano)? Será que é difícil entender porque não encontramos empregos com a denominação de relações públicas no mercado?

3. Você conhece algum caso de alguém que tenha sido beneficiado com alguma coisa advinda do conselho?
Se conhecer, por favor, me indique, que gostaria de inserir o primeiro caso no meu banco de dados.

4. Você conhece algum caso de alguém que tenha respeito pela profissão por causa do conselho?
Se conhecer, por favor, me mande também, pois será o primeiro. Em compensação tenho, pelo menos, 20 exemplos de empresários que têm pavor à profissão por causa da ação medíocre e equivocada do nosso amorfo conselho.

5. Se o conselho não consegue reservar mercado e nem valorizar a profissão, para que ele serve além de me deixar mais pobre algumas centenas de reais por ano?
Bom, podia enumerar muitas outras questões, mas acredito que essas cinco já são mais que o suficiente para refletirmos um pouco sobre o tema, pois, tudo isso me fez lembrar da minha avó, que costumava dizer que “se conselho fosse bom ninguém dava de graça!”. Mas devo confessar que preferia o tempo em que me davam de graça, pois hoje estão me cobrando R$ 300,00 todo ano por ele.

* Coordenador do Curso de Pós-graduação Gestão Estratégica da Faculdade Batista Brasileira (FBB); Coordenador dos Cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da Faculdade Isaac Newton (FACINE); Diretor do Portal RP-Bahia (http://www.rp-bahia.com.br/).

Waldyr Gutierrez Fortes é o grande homenageado da quarta edição do Prêmio Relações Públicas do Brasil

O professor doutor Waldyr Gutierrez Fortes foi o escolhido deste ano para receber a Medalha Dois de Dezembro, honraria máxima da premiação, concedida a apenas um profissional a cada edição. Já receberam esta honraria o idealizador do prêmio prof. Luiz Gonzaga, a profa. Margarida Kunsch e a profa. Claudia Moura.

Waldyr Gutierrez Fortes é um dos mais importantes autores da área, com muitas contribuições para a profissão, além de ser o grande pioneiro das relações públicas brasileiras na Internet, com o seu Portal RP e Transmarketing (www.portal-rp.com.br), o mais completo e representativo portal da área no Brasil.

Saiba mais sobre o Prêmio Relações Públicas do Brasil no endereço: www.rpdobrasil.com.br

segunda-feira, 22 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER IZABEL SANTANA



Izabel Santana,
26 anos.

10/1982, signo de Libra.

“Os que têm oportunidades de se consagrar aos estudos científicos, deverão ser os primeiros a por seus conhecimentos a serviço da humanidade”.
(Karl Marx)


[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?

Izabel Santana - Não foi eu que escolhi, mas ela que me escolheu dentre as alternativas que eu tinha em mente e por ter ganho uma bolsa de estudo para poder cursá-la. A profissão de Relações Públicas é apaixonante e muito importante para qualquer organização sendo ela empresarial, de terceiro setor, de órgãos públicos ou para uma pessoa física. O Relações Públicas é um profissional completo, pois se preocupa com os lucros e com os relacionamentos humanos.
Gostaria muito de poder por em prática outros conhecimentos aprendidos, no meu trabalho e de ter aproveitado o ambiente acadêmico como deveria para a realização de muitos trabalhos, mais não foi o que aconteceu.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Izabel Santana - Trabalho há cinco anos na loja Tereza Confecções, localizada no bairro em que moro em Nova Brasília de Itapuã, no qual exerço varias funções como: Serviços gerais, Atendente, Gerente, Relações Públicas e Vendedora sem ter uma definida, pois trata-se de uma pequena empresa.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Izabel Santana - No meu trabalho lido diretamente com vários tipos de públicos, realizando um trabalho de relacionamento e de fidelização do cliente, gerenciando algumas crises, de forma alternativa, sem as ferramentas de comunicação mais rebuscadas, tudo baseado em uma boa e velha conversa franca, verdadeira e amigável que muitas vezes transforma a loja em um consultório psicológico.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.

Izabel Santana - Poder fazer uma faculdade e obter uma graduação é de grande importância para mim, pois contribui muito para o meu crescimento profissional e pessoal. Ter contato com pessoas diversas, de realidades diferentes criando laços de amizades verdadeiras, podendo contribuir para melhorar do próximo é de fato uma experiência fantástica.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Izabel Santana - Pretendo me graduar em Serviço Social aproveitando melhor o ambiente acadêmico aliando uma profissão à outra em beneficio da sociedade.

[RPUNIFACS] Enfim, tem algo especial a dizer?
Assim como você, eu não vim ao mundo por acaso sei que tenho uma missão a cumpri, mais ainda não sei qual será. Será que é tentar conquistar o mundo? Não ele é muito grande, começarei tentando conquistar minha rua, meu bairro para quem sabe alcançar o mundo. É o que desejo a todos.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Telefones.: (71)32864003/ 32865798 / (71)87703557
E-mail: izabelevanescence@yahoo.com.br

Quais as tendências da nova comunicação corporativa adotada pelas empresas?


Por Ricardo Franco, Diretor de Relacionamento e TI da Take 5.


Podemos apontar várias tendências para a comunicação corporativa feita pelas empresas, mas um ponto parece ser comum na evolução desta comunicação: deve ser integrada por vários canais e usando a interação digital.

As novas ferramentas de comunicação têm mostrado que o valor percebido da empresa é a experiência do usuário através de conteúdos e informações colaborativas. Quem não leva em conta a opinião e comentários de outros usuários e clientes mais do que a comunicação oficial da empresa?

Muito se tem falado sobre como a comunicação deve ser feita e como a marca da empresa acaba sendo afetada, mas parece consenso de que a estratégia tem que ser integrada para todos os públicos, interna e externamente à empresa, bem como alinhada em todos os níveis. A direção geral tem usado mensagens que reforçam campanhas operacionais no mercado? Numa época em que cada empregado e cada consumidor se torna um replicador de conteúdos e idéias, qualquer desalinhamento certamente vai aparecer rapidamente e comprometer os resultados. Blogs e microblogs certamente denunciarão qualquer falha.

As áreas de negócio estão em contato com os responsáveis pela comunicação institucional? Todos estão levando em conta que se espera interação instantânea através de qualquer dispositivo de comunicação vindo de todos os lugares ao mesmo tempo?

As empresas mais bem sucedidas estão focando sua comunicação corporativa no entendimento da relacão com os diferentes tipos de “clientes e mercados”: cliente interno, cliente externo, parceiro, fornecedor, mercado e competidor usando as ferramentas de comunicação digital para tirar proveito da interação e disponibilidade instantânea atualmente requerida.

O foco da comunicação atual parece estar migrando de processos ou produtos para uma interação com os mercados e clientes exigindo competências em customização e desenvolvimento de produtos e serviços específicos, ou seja, capacidade de produzir inovações sob demanda!

O desafio então passa a ser a capacidade de desenvolver relações com as audiências específicas para compreender seus desejos e necessidades a fim de oferecer soluções inovadoras. A nova comunicação corporativa integrada deve ser o resultado de estratégias bem definidas (O que a empresa quer ser!) mostrando as competências essenciais (O que a empresa pode fazer bem!) através de ferramentas interativas em linguagem universal.

Soluções colaborativas de vídeo on line parecem oferecer o meio adequado para comunicar, capacitar, catalizar e convidar as audiências a participar desta comunicação junto com a empresa.

Até há pouco tempo o departamento de marketing e comunicação produzia o conteúdo, agora ele integra o trabalho de explorar e comunicar a percepção de valor deste conteúdo para as audiências. È o marketing de permissão interativo e não a interrupção unilateral em massa.

As empresas estão migrando suas estratégias de negócio do ciclo produzir-e-vender (make-and-sell) para avaliar-o-mercado-e-responder (send-and-respond). Existe linguagem mais universal que a imagem? Existe canal mais disponível e colaborativo que o canal digital on line na internet?


Fonte: take5

Marketing transparente

Uma sociedade que exige mais transparência das empresas, que vive em um mundo interativo e com sua juventude extremamente individualista e consumista - estes os principais pontos debatidos na mesa redonda "Redefinindo o marketing e a comunicação das empresas num mercado socialmente responsável", durante a Conferência Ethos 2009.


Para Rosa Alegria, vice-presidente do NEF (Núcleo de Estudos do Futuro, da PUC-SP), vivemos um momento em que temos a oportunidade de transformar a sociedade. "E a comunicação é a protagonista dessa revolução. Temos o dever de divulgar para a população os caminhos para esse novo modelo de consumo".


Ricardo Guimarães, publicitário e presidente da Thymus Branding, vai além e afirma que essa mudança pode se dar mais pela ciência do que pela consciência. "A consciência é inerente ao ser humano, e ele pode ou não segui-la, mas a ciência nasce da natureza e se você não a respeita, ela te pune."


Transparência foi a palavra mais ouvida pelo público que acompanhou a mesa redonda. Sem um projeto que seja claro quanto às ações de responsabilidade social e que conte com a participação dos seus stakeholders, uma companhia pode padecer sob o novo prisma econômico que deve prevalecer nos próximos anos. É o que afirmou Barbara Dubach, vice-presidente de Responsabilidade Social Empresarial da indústria de cimento Holcim. (Agência Envolverde).


Fonte: abril

domingo, 21 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER MARIANA VIEIRA





Mariana Vieira, 26 anos.

06/03/83, signo de Peixes.

“...Relações Públicas me serviu como uma luva.”




[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Mariana Vieira - Porque sempre soube que tenho vocação para lidar e trabalhar com pessoas. Cheguei a cursar Psicologia na Unifacs por 3 anos, mas não era desta forma que gostaria de lidar com as pessoas..Já Relações Públicas me serviu como uma luva.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?

Mariana Vieira - Há 1 ano estou trabalhando como Supervisora do setor de Comunicação de uma loja de multimarcas feminina, Camarim Bá, localizada no 2º piso do Shopping Paseo, no Alto do Itaigara.Também produzo Eventos como Desfiles de Moda, Bazares, Aniversários e Festas em geral, em parceria com a proprietária da Camarim Bá, Rafaela Meccia.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Mariana Vieira - No meu trabalho tenho a oportunidade de desenvolver inúmeras funções de um R.P, pois sou a responsável por toda a área de comunicação da loja. Controlo e retroalimento o banco de dados, crio mailings, briefings, produzo sazonalmente, eventos para a loja, como Desfiles e Bazares, divulgo, etc...Atualmente estou trabalhando na produção de um Portfólio de Moda para divulgar e fortalecer a imagem da organização, bem como para estreitar o relacionamento com o nosso público estratégico. Eu lido diretamente com todos os públicos da loja. (Diretoria, funcionários, fornecedores e clientes.) Resumindo..Resolvo qualquer babado comunicativo!

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa?
Mariana Vieira - Trabalho com produção de Eventos fora da loja. Como aniversários, casamentos e festas em geral. E também leio Tarô profissionalmente há 4 anos.

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Mariana Vieira - Nossa..Eu já trabalhei com tanta coisa...! Em diversas áreas, como a Psicologia Infantil, mas na área de Comunicação poderia citar estágios em diversas organizações...O último foi no Trapiche Adelaide.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Mariana Vieira - Uma experiência importante, sem dúvida, foi ter morado nos E.U.A em 2007/2008. Posso afirmar que pude me desenvolver tanto pessoalmente quanto profissionalmente. Pois tive a chance de experienciar o que é viver sozinha, longe da família e amigos, em outra cultura e idioma, além de estudar e checar o mercado de trabalho lá fora. Fiz uma série de entrevistas e pude perceber o quanto estamos bem na fita lá fora! :) O Brasil é um país muito rico e tio Sam quer muitos negócios com a gente!! O interesse deles por pessoas que saibam a nossa língua e inglês/espanhol é muito grande!
Com isso, consegui um trabalho administrativo em um escritório que fabrica, vende e exporta aparelhos de mergulho para o mundo todo. Foi uma experiência bem bacana e pude além de aperfeiçoar o meu inglês, aprender uma nova língua: Espanhol.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Mariana Vieira - Pretendo voar!!!! (Em todos os sentidos!) Quero sair de Salvador..Ainda não decidi o destino,mas sonho com a Espanha.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Mariana Vieira - Meus contatos são: marianacmvieira@hotmail.com/ loja@camarimba.com.br/ 8793 4739 (Pessoal) e 3237 2885/ 8880 2825 (Trab.)

Gol cria área de comunicação corporativa

Novo departamento, com oito pessoas, irá dar prioridade à comunicação interna com os 17 mil funcionários, mas terá também responsabilidade de comunicação externa.

A companhia aérea brasileira Gol criou uma área de comunicação corporativa, tendo contratado o jornalista carioca Hélio Muniz para assumir a direção do novo departamento, que responderá pela comunicação com os públicos interno e externo, segundo informou o portal Comunique-se.

Com uma equipe de oito pessoas, um dos primeiros desafios será atuar na comunicação interna da empresa, que tem cerca de 17 mil funcionários. Essa função coube, até agora, ao departamento de Recursos Humanos. Além do novo departamento, a empresa conta, ainda, com uma agência terceirizada, a FSB.

Quanto ao novo responsável pela área de comunicação (Hélio Muniz), foi gerente de Relações Públicas da TV Globo e passou pelas redações do Jornal do Brasil, O Globo e O Dia, além de ter atuado como diretor de marketing e conteúdo do iGFinance (Portal iG) e na gerência de imagem institucional da AES Eletropaulo.

Fonte: portugaldigital

O (en)canto do blog


*Paulo Nassar

Os intermediários parecem perder poder, pelo menos no mundo da comunicação. Vê-se enfraquecerem os que fazem o meio de campo entre as chamadas fontes de informação e a sociedade, os veículos de comunicação de massa tradicionais - jornais, revistas, rádios, televisões filhos de uma era em que para se comunicar de maneira ampla eram necessários aparatos tecnológicos identificados a olho nu: grandes antenas retransmissoras ou grandes instalações industriais para abrigar impressoras enormes. Propagandear, vender, entreter, comunicar era sinônimo de especialista, muita máquina e muito fio.

A comunicação agora é intensiva, muito mais leve, mais software. Dispõe de grande oferta de mídias novas, inimigas de especialistas e intermediários. Hoje você acorda com o canto dos blogs e o trinado do twitter.

A era exclusiva do rádio, da televisão e da imprensa escrita passou. O agora comunicativo são todas as eras mais o tempo do Eu-mídia, em que pessoas, empresas e instituições são donas das suas próprias mídias. Um tempo de relações públicas intensivas, em que todos são jornalistas, publicitários e relações-públicas.

Acionistas e famílias proprietárias de mídia do tempo em que poucos eram exclusivamente os emissores de mensagens endereçadas para milhões de receptores, passivos e infantilizados, não gostam do que estão vendo: as novas mídias diretas, que corroem poder, faturamento, jornalismo commodity e a desmoralizada agenda setting.

Hoje, no extremo, todos podem influenciar todos. Afinal, agora, sem intermediários, milhões podem expor seus pontos de vista nesse mundo de controvérsias ambientais, econômicas e sociais. Não há mais unanimidade. Quem não é otimista ou vive uma crise financeira ou profissional vê o caso como barbárie digital.

A Petrobras criou o seu blog e mostrou um caminho sem volta e sem filtros. Logo, muitas outras empresas e instituições repetirão a iniciativa. Diante da mídia da fonte, as redações terão que fazer jornalismo com competência para ser crível: selecionar informações, interpretar e opinar com qualidade. Apenas começa a discussão das regras para a gestão dessa e de outras mídias digitais, que são legais e legitimas, e estão à disposição da comunicação empresarial. Mãos à obra: discutir democraticamente uma nova deontologia, porque McLuhan tinha razão: "o meio é a mensagem".

*Paulo Nassar é professor da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Diretor-presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (ABERJE). Autor de inúmeros livros, entre eles O que é Comunicação Empresarial, A Comunicação da Pequena Empresa, e Tudo é Comunicação.

Fonte: terramagazine

Brasil deixou de exigir curso para se exercer jornalismo

O Supremo Tribunal Federal brasileiro revogou a obrigatoriedade de diploma para o exercício da profissão de jornalista. A medida pode ser alargada a outras actividades. A Globo elogia a medida, mas grupos profissionais criticam-na.

A partir de agora, qualquer pessoa pode ser jornalista no Brasil. Por nove a um, o Supremo Tribunal Federal (STF), revogou a obrigatoriedade de diploma para o exercício da profissão de jornalista. Só o ministro Marco Aurélio Mello votou pela manutenção da lei. O presidente do STF, Gilmar Mendes, relator do caso, votou pela extinção da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista.

Segundo Gilmar Mendes, é diferente para médicos, engenheiros, arquitectos e outras profissões. No caso de jornalistas, não há risco para a sociedade, ou dano irreparável, se uma pessoa sem curso superior específico, nem mesmo sem curso superior, exercer a profissão.

"Quando uma noticia não é verídica ela não será evitada pela exigência de que os jornalistas frequentem um curso de formação. É diferente de um motorista que coloca em risco a colectividade. Não há razão para se acreditar que a exigência do diploma seja a forma mais adequada para evitar o exercício abusivo da profissão", disse.

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) era a favor da exigência, enquanto a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) defendia a tese que foi vencedora.

Gilmar Mendes, disse também que novas categorias profissionais poderão ser desregulamentadas. Mendes não explicitou quais, mas especula-se que a liberalização poderá ser ampla.

O presidente do Supremo deu como exemplo, ao libertar o jornalismo de exigências, que, também na culinária, mais vale o pendor individual do que qualquer curso de formação. A decisão da Justiça afirma que só devem ser regulamentadas profissões nas quais o exercício por leigos causaria dano à sociedade e a pessoas. "Se não houver necessidade de conhecimento científico, vai ser considerada inconstitucional a exigência do diploma também noutras profissões", declarou ainda Gilberto Mendes.

No caso do jornalismo, Mendes citou que, nos blogues já há muita comunicação de notícias, sem qualquer regulamentação. O presidente do STF explicou que, a partir de agora, quem fará o controle será a empresa jornalística.

O maior grupo empresarial brasileiro, a Globo, expediu comunicado no qual elogia o fim da exigência de diploma. Já o presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Maurício Azedo, qualificou a decisão como "um retrocesso".

sexta-feira, 19 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER JOCIANA LOPES


Jociana Lopes, 27 anos.

05.11.1981, signo de Escorpião.

"Toda as experiências encaro como importantes e essenciais no processo de aprendizado, mas o interessante é que as suas ações e escolhas possam contribuir para a vida de outrem..."

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Jociana Lopes - Caí de pára-quedas em RP, inicialmente achava que era uma coisa e vi que era outra, mas agora percebo que posso delinear o meu caminho, mesmo não tendo sido muito feliz na escolha, o importante é não desistir.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Jociana Lopes - Sou estagiária no Tropical Hotel da Bahia como recepcionista.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?

Jociana Lopes - Não vejo muita relação, infelizmente, acredito que o mais Relações Públicas que podemos lá ser, é no gerenciamento de crises que são constantes.

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Jociana Lopes - No momento estou me dedicando a projetos profissionais pessoais para o próprio negócio atuando como RP, porém está no começo não dá pra explicar muito.

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Jociana Lopes - Já trabalhei em vários ramos de atividades, já fiz muita coisa mesmo, rsrsrs. Sabe como é né? A idade ajuda nisso. Administração de conteúdo de site, já dei aulas em cursos profissionalizantes, já trabalhei com audiovisual, comércio, representação comercial etc. (Tá difícil listar).

[RPUNIFACS] Quais os projetos acadêmicos que já fez parte?
Jociana Lopes - Já fiz Iniciação Cientifica pela Fapesb, estágio na Tv. da Universidade, participei como representante estudantil do DARP, voluntária na semana Universitária, voluntária no Brechó Solidário, voluntária no DCE , enfim, esses que eu me lembre agora.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Jociana Lopes - Toda as experiências encaro como importantes e essenciais no processo de aprendizado, mas o interessante é que as suas ações e escolhas possam contribuir para a vida de outrem, por isso considero ser Instrutora em curso profissionalizante para pessoas carentes e em projetos sociais uma experiência MUITO importante.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Jociana Lopes - Estou analisando as possibilidades, mas com certeza quero fazer algo que possa fazer diferença para o mundo, e continuar com os meus projetos que estou trabalhando agora, por isso pretendo continuar com a linha de pesquisa sobre responsabilidade social, democratização da comunicação, direitos humanos e etc.
Quero contribuir para o meu biógrafo.... rsrsrs

[RPUNIFACS] Enfim, tem algo especial a dizer?

Jociana Lopes - Quero deixar registrado que desejo sucesso para todos nós da turma e que possamos ser grandes parceiros num futuro próximo, pois nas nossas "relações" temos que ser os melhores.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Jociana Lopes - Tel: (71) 8711-6123
E-mail: jocianajo4@hotmail.com / jocilopes@gmail.com
Skype: joci_ana
Orkut: Jociana Lopes

O último a sair, por favor, apague a luz!!!


Depois da queda da obrigatoriedade do diploma de jornalismo, agora só falta derrubar a de relações públicas.


Marcello Chamusca *


Após a decisão do Supremo Tribunal Federal que derrubou a obrigatoriedade do diploma de graduação para o exercício da profissão de jornalismo, muitas opiniões contra e a favor surgiram sobre o tema. Até a “toda poderosa” Rede Globo se manifestou, como sempre, a favor da maré. Nesse âmbito, o discurso que emerge e que vem com força é o da desregulamentação geral das subáreas de comunicação, baseado no forte argumento da adequação das profissões aos novos tempos e aos novos padrões de “produção”, “consumo” e “distribuição” de informação na sociedade digital.

Há muito se fala em desregulamentar a profissão de relações públicas no Brasil, com base no entendimento de que a profissão tem mais legitimidade e reconhecimento social e de mercado nos países em que não é regulamentada. Mas os principais argumentos dos que eram contra, se apoiavam na questão de que se desregulamentar fosse bom os jornalistas não estavam lutando para criar um conselho e acirrar mais ainda a sua regulamentação. Com o “primo rico” se modernizando, não deve restar alternativa para os relações-públicas brasileiros, a não ser tirar a Carta de Atibaia do baú e começar a pensar em desativar os amorfos conselhos regionais e federal, que pouco têm feito pela categoria, se quiserem sair com alguma dignidade desse processo.

Se a regulamentação e a fiscalização realizada pelos conselhos não estão garantindo nenhum benefício para a profissão e para os profissionais, visto que o reconhecimento social e de mercado não existem no país e a reserva de mercado não é mais possível na conjuntura do novo mundo, a pergunta que começa a emergir é: qual a função do conselho de relações públicas no Brasil, além da de me deixar mais pobre em algumas centenas de reais por ano? Não é a toa que a maioria absoluta dos pensadores das relações públicas brasileiras é a favor da desregulamentação há muitos anos. E será que existe outra saída digna? Bom, o último a sair, por favor, apague a luz!!!

* Coordenador do Curso de Pós-graduação Gestão Estratégica da Faculdade Batista Brasileira (FBB); Coordenador dos Cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da Faculdade Isaac Newton (FACINE); Diretor do Portal RP-Bahia (www.rp-bahia.com.br).

As redes sociais on-line e a comunicação corporativa

Blogs, podcasts, sites de compartilhamento de fotos e vídeos, sites de relacionamento, entre outras formas de comunicação e interação, estão na moda, porém, mais do que isso, revolucionaram a forma como as pessoas se comportam e se relacionam.

E tais formas de comunicação na internet chegaram também aos ambientes corporativos. Em função disso, se faz necessário entender como lidar com essas expressões geradas pelos usuários, assim como analisar se cabem nos planejamentos de comunicação organizacionais.

A mídia social, considerada como expressões, opiniões e manifestações geradas por usuários comuns na internet por meio de ferramentas colaborativas, interfere diretamente na percepção das pessoas com relação às organizações e acaba por influenciar na reputação e na imagem corporativas.

É preciso saber que abordagem é a mais indicada para lidar com usuários-mídia, que são estes internautas que produzem, compartilham e distribuem conteúdos. Há ambientes em que vale a pena a participação direta da corporação, porém, há fóruns em que apenas um monitoramento é aconselhável, uma vez que os participantes não querem a interferência direta das organizações.

O fato é que não podemos mais negligenciar o poder das redes sociais e seu impacto diante da comunicação corporativa e dos negócios.Profissionais especializados nesses ambientes instáveis e incontroláveis são necessários.Sua empresa está pronta para as redes sociais on-line?

Fonte: Por Carol Terra, in http://www.nosdacomunicacao.com/

Inscrições abertas para o programa de estágio da Globo.com

RIO - A Globo.com continua com as vagas abertas para o seu programa de estágio, o Estag.com. As inscrições vão até o dia 14 de junho e devem ser feitas somente pelo site www.globo.com/estag. O portal oferece vagas para alunos de Administração, Comunicação Social (Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Multimidia, Rádio e TV, Relações Públicas), Desenho industrial, Estatística, Ciências Contábeis, Engenharia de Produção e todos os cursos da área de Tecnologia (Informática, Análise de Sistemas, Processamento de Dados, Engenharia da Computação/Telecomunicações/Sistemas, etc) no Rio de Janeiro. O próximo grupo de estagiários entra na Globo.com em agosto de 2009.

Fonte: oglobo

quinta-feira, 18 de junho de 2009

PRAZER EM CONHECER EVELIN MARTINS



Evelin Martins,
também conhecida como Vinha,
20 anos.

27/06/88, signo de Câncer.


“O assessoramento de artistas e produtores é um trabalho difícil devido aos diferentes gostos e temperamentos, o sucesso em cada evento é um êxtase novo.”



[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?

Evelin Martins - Por ser a profissão mais parecida com a área de Produção Cultural que havia sido a minha primeira escolha.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Evelin Martins - A cerca de 2 anos sou estagiária da assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça da Bahia, e desde que ingressei na universidade (4 anos) também trabalho como freelancer em eventos.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Evelin Martins - No Tribunal de Justiça minhas funções perpassam várias áreas da Comunicação, o setor funciona como uma redação, onde são produzidos house organs diários e semanais, e também é a base do assessoramento da Presidente do Tribunal e de todo contato da imprensa com o órgão. Nos eventos atuo como Hostes, assessoria de imprensa, staff de produção e produção, dentre outras tarefas ligadas ao relacionamento com o público e os artistas.

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Evelin Martins - Quando ainda freqüentava o ensino médio também fui estagiária do poder judiciário, executava tarefas de secretariado, trânsito de processo e serviços gerais. Já atendente e staff de produção da Axé Mix, também realizei pequenos serviços de auxílio à caco de telha, dentre outros pequenos serviços em eventos da mesma empresa e também da íris produções.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.

Evelin Martins - As experiências profissionais mais importantes para mim são as participações em eventos. O assessoramento de artistas e produtores é um trabalho difícil devido aos diferentes gostos e temperamentos, o sucesso em cada evento é um êxtase novo. O trabalho mais gratificante até então foi o monitoramento de um blog de notícias da cantora Ivete Sangalo, em pleno carnaval. Participar desta festa, no papel folião e privilégios de comunicador foi maravilhoso.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Evelin Martins - Penso em expandir minhas experiências de vida com viagens pelo Brasil e exterior, conhecendo as diversas culturas, e assim que possível entrar no mercado cultural soteropolitano.

[RPUNIFACS] Tem algo especial a dizer, sobre a turma de RP?
Evelin Martins - Percebo nessa turma uma grande diversidade modos de pensar, agir, viver... E disso tiro o máximo de experiências. No curso de Relações Públicas a máxima é aprender a administrar as relações, e vejo a própria turma como o maior laboratório. Levo da turma muitas lembranças, colegas e amigos, espero ter feito diferença também.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Evelin Martins - vinharara@hotmail.com / 8884-9820

Lançamento de livro e uma palestra especial

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Nós, todos, os jornalistas!!!!

Cai exigência do diploma de jornalismo no Brasil.
Marcello Chamusca *

Hoje, o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional a exigência do diploma de graduação em jornalismo para o exercício da profissão. Agora, qualquer simples “mortal” pode exercer a profissão de jornalista, sem ser processado. A decisão foi quase unânime. Dos nove ministros do Supremo, apenas um votou a favor da obrigatoriedade do diploma e oito contra.

Representantes da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) ficaram desesperados com a decisão do Supremo, visto que esta é a última instância de decisão do país e não cabe mais recurso.

É o fim da reserva de mercado e da falta de liberdade de expressão no Brasil, decretada pelo regime militar, desde 1968. Para os magistrados brasileiros, a obrigatoriedade do diploma cerceava o direito constitucional que todo cidadão tem de se expressar livremente. Na prática, isso quer dizer que a partir de agora todo brasileiro poderá bater no peito e dizer “Nós, todos, os jornalistas...”?!

Quem viver verá!!!!

* Coordenador do Curso de Pós-graduação Gestão Estratégica da Faculdade Batista Brasileira (FBB); Coordenador dos Cursos de Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da Faculdade Isaac Newton (FACINE); Diretor do Portal RP-Bahia (www.rp-bahia.com.br).

O e-book desperta a admiração e o temor dos downloads gratuitos

O livro digital, que ganha o mercado ainda de maneira tímida, permitirá que o leitor viaje sem peso de um livro de verdade, vai economizar espaço, proporcionar uma leitura mais cômoda e aproximar os livros dos internautas, mas, ao lado das vantagens, os escritores e as editoras temem outros aspectos do novo fenômeno.

Profissionais de várias áreas relacionadas ao livro manifestaram durante a última Feira do Livro de Madri sua admiração e certos temores em relação ao livro digital, eletrônico ou e-book.

Atualmente estes termos denominam o suporte vendido em algumas livrarias - o dispositivo sem fio do tamanho de um livro e pouca grossura em cujo monitor é possível armazenar e ler arquivos -, assim como o livro digitalizado que pode ser baixado e lido em computadores e telefones celulares.

"Para quem não lê porque usa a internet, o livro digital é o melhor suporte para se iniciar na leitura", afirma Jesús Badenes, diretor de livrarias da editora Planeta.

"Será possível viajar com livros grossos, que não pesarão no novo suporte, e mudar o tipo de letra do livro", destaca ao comentar o suporte, criado há poucos anos e comercializado nos Estados Unidos pelo portal Amazon.

A Amazon vende livros digitais para que sejam lidos no suporte Kindle, que já tem concorrentes como os da Sony, Iliad e Cybook, ainda caros (pelo menos 300 dólares), mas que para os especialistas devem ter uma redução de preço em breve.

Hoje as editoras especializadas já têm bons resultados. A revista científica britânica Nature passou de 60.000 assinaturas a 300.000 graças à edição digital.

Mas as inovações do livro eletrônico são acompanhadas por inquietações: os escritores veem riscos para o faturamento caso, a exemplo da música e dos filmes na internet, as obras sejam disponibilizadas na web sem permissãoo ou se generalizem os downloads gratuitos.

"Existe uma expectativa de gratuidade em relação aos conteúdos na internet que não existe com outros bens, como o computador, a conexão a internet, a energia elétrica ou o Kindle", afirma Victoriano Colodrón, diretor técnico da Cedro, que administra os direitos autorais e que ano passado conseguiu retirar 50 obras da web que haviam sido disponibilizadas sem autorização.

"Que preço vamos a pagar se deixarmos de receber os direitos autorais?", questiona a escritora Care Santos.

"Além disso, as livrarias terão um problema quando tudo for vendido virtualmente, porque não poderão competir".

Alguns apostam em um ajuste apropriado do setor que permita que o e-livro se consolide como um novo canal de exploração para os direitos autorais, ordenado e sujeito às normas de mercado, que permita uma retribuição justa ao autor e aumente o consumo do livro e mantenha a dignidade do setor.

A concorrente da Amazon, Google, que escaneou quase sete milhões de livros por meio do acesso aos arquivos de bibliotecas de todo o mundo, já anunciou que, além de permitir a livre consulta no Google Books Search, venderá os mesmos.

No entanto, para além das vantagens e perigos do 'e-book', a maioria não acredita em um domínio do mercado. Ambos conviverão por um tempo, 10 anos, segundo uma pesquisa realizada na última Feira do Livro de Frankfurt, segundo a qual 60% das editoras ainda não digitalizaram livros.

Nos Estados Unidos os livros digitais representam hoje 0,6% do volume de negócios total, e apenas 0,1% no Reino Unido.

Fonte: hostednews