Uma sociedade que exige mais transparência das empresas, que vive em um mundo interativo e com sua juventude extremamente individualista e consumista - estes os principais pontos debatidos na mesa redonda "Redefinindo o marketing e a comunicação das empresas num mercado socialmente responsável", durante a Conferência Ethos 2009.
Para Rosa Alegria, vice-presidente do NEF (Núcleo de Estudos do Futuro, da PUC-SP), vivemos um momento em que temos a oportunidade de transformar a sociedade. "E a comunicação é a protagonista dessa revolução. Temos o dever de divulgar para a população os caminhos para esse novo modelo de consumo".
Ricardo Guimarães, publicitário e presidente da Thymus Branding, vai além e afirma que essa mudança pode se dar mais pela ciência do que pela consciência. "A consciência é inerente ao ser humano, e ele pode ou não segui-la, mas a ciência nasce da natureza e se você não a respeita, ela te pune."
Transparência foi a palavra mais ouvida pelo público que acompanhou a mesa redonda. Sem um projeto que seja claro quanto às ações de responsabilidade social e que conte com a participação dos seus stakeholders, uma companhia pode padecer sob o novo prisma econômico que deve prevalecer nos próximos anos. É o que afirmou Barbara Dubach, vice-presidente de Responsabilidade Social Empresarial da indústria de cimento Holcim. (Agência Envolverde).
Fonte: abril
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