quinta-feira, 30 de julho de 2009

Idéias Inovadoras: Qual é a sua?


O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia - SECTI e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia - Fapesb, premia sua criatividade com Concurso de Idéias Inovadoras 2009.

O Concurso Ideias Inovadoras 2009 inserido no Programa Empreende Bahia tem como objetivos principais:
• Disseminar a cultura empreendedora no Estado;
• Promover a participação da comunidade acadêmica, pesquisadores e inventores independentes em ações de empreendedorismo;
• Incentivar o desenvolvimento de ideias inovadoras;• Reconhecer e premiar projetos inovadores.

Está interessado? Identifique sua categoria e participe.

Serão premiadas as seguintes categorias:
CATEGORIA 1 – Estudantes de Educação Profissional
CATEGORIA 2 – Graduandos
CATEGORIA 3 – Mestrandos
CATEGORIA 4 – Doutorandos
CATEGORIA 5 – Pesquisadores
CATEGORIA 6 – Inventores Independentes

Para cada categoria serão premiadas as 3 (três) melhores idéias:
1º lugar: R$ 8.000,00
2º lugar: R$ 5.000,00
3º lugar: R$ 3.000,00

Todas as informações e requisitos para apresentação das propostas constam no Edital FAPESB – 019/2009 - Seleção de Propostas para Premiação - Concurso Ideias Inovadoras 2009.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Palestra para os profissionais de Comunicação Social

[clique na imagem para ampliar]

Para a inscrição, enviar e-mail para: tonymello1@uol.com.br

CASE OMO – Pesquisa, Comunicação e Inovação estão na fórmula de sucesso

No Brasil o sabão em pó OMO está há 50 anos, sendo que o produto é líder no mercado, sua qualidade é alta e é considerado um aliado para as donas de casa.Sua trajetória vem desde 1960, com equipes de demonstradoras a domicilio em São Paulo e no Rio de Janeiro distribuído amostras do produto. Até que com o decorrer do tempo, nos anos seguintes foram criadas novas fórmulas e campanhas publicitárias para que sua característica maior fosse a INOVAÇÃO.

“Nos anos 1980, período de grandes dificuldades econômicas, a estratégia de Omo concentrou-se em manter sua qualidade e garantir assim a fidelidade das consumidoras. As campanhas baseadas em depoimentos reais de donas-de-casa procuravam destacar que, mesmo com preço mais elevado que o de outras marcas, Omo era vantajoso pelo rendimento e desempenho superiores”, conta Priya Patel, Diretora de Marketing da área de Higiene e Limpeza da Unilever.

O produto então que é líder no mercado está na casa de 32 milhões de pessoas de todas as classes, porem as pesquisas e os estudos mostram que mesmo indiretamente Omo sofre com as instabilidades econômicas.

É por isso então que a pesquisa é um instrumento bastante utilizado para que tudo ocorra da melhor maneira possível.

Baseado nas pesquisas feito pelos agentes da marca que fez com que a Unilever diversificasse a linha de produto Omo para que atendesse a todas as classes de consumo da marca.Inovação e Comunicação, são dois principais conceitos que vê m sendo trabalhado pela marca.

A INOVAÇÃO vem a cerca de criar a variedade de embalagens e até mesmo as diversas utilidades que os produtos da Omo possui.Ao todo, a Unilever produz, por dia, um milhão de embalagens de Omo. Por ano, esse número chega a 365 milhões. “Se colocadas uma ao lado da outra, alcançam aproximadamente 70 mil km de comprimento, distância suficiente para dar quase duas voltas ao redor da Terra (40 mil km cada)”, ilustra Priya Patel.

A COMUNICAÇÃO é algo que vem sendo trabalhado também quando o assunto é inovação, pois a cada ano que passa as ações de publicidade e marketing crescem.

A marca explora o entretenimento, onde por meio da ação de comunicação da Marca está o caminho emocional, as informações são chegadas para seu público alvo de maneira que a mesma provoque uma reação no remetente positiva, o que na maioria das vezes acontece.

“Omo baseia toda a sua liderança em três pilares: conhecimento profundo das consumidoras e suas necessidades, inovações e consistência de comunicação”, garante a Diretora de Marketing da área de Higiene e Limpeza da Unilever.

Gostei muito desse case, Muito interessante, pois o que há de melhor em sua marca é a comunicação, e o que se percebe no uso da comunicação é o quanto ela pode ser perfeita quando bem utilizada, assim como a Marca Omo faz, criando suas ações de publicidade da melhor maneira possível, pensando em todas as classes sociais, sem esquecer-se da mensagem que é passada para o público-alvo que leva para o caminho emocional, o que faz com que suas campanhas publicitárias cresçam a cada dia.

terça-feira, 28 de julho de 2009

O que temos nas mãos?

Se hoje, no Brasil, a função da comunicação organizacional é vista como investimento complementar das outras ações, sem falar da importância de Relações Públicas para o suporte de tal proposta, são nas micro e pequenas empresas que poderemos trazer novas possibilidades e paradigmas.

Pode parecer um “furo n’água”, a atenção que muitos dos empreendedores e jornalistas desprendem as pequenas estruturas. Em uma pesquisa sobre o tema pela Internet, descobri que 90 por cento do crescimento da exportação, ao Mercosul, da produção de micro e pequenas empresas, é responsabilidade do Brasil e Argentina. (CEPAL/SEBRAE) – Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Julho de 2003. Com essa pequena informação, mesmo que desatualizada, pode-se perceber a visibilidade e importância que nosso país tem a economia mundial. E se boa parte desse potencial é produzido pelas pequenas empresas, são nelas que iremos construir grandes projetos eficazes. Porém a facilidade não tem a mesma proporção, e não é possível dizer que trabalhar com grandes ou pequenas empresas tem níveis diferentes. Apenas são propósitos e análise diferentes.

As pequenas empresas dificilmente têm uma área fundamentada de comunicação e passam a trabalhar com incoerência e ferramentas piegas, sem realmente saber quem são seus públicos. Pois todo trabalho de comunicação é encarado como investimento alto, o que não é mentira, mas com possibilidade de adaptações as exigências de cada mercado. Para nós, aprendizes que ainda não temos o prestígio das grandes conquistas, o trabalho adequado a aproximação dos funcionários e o tratamento leal aos clientes e fornecedores, aliado a novas tecnologias que não necessariamente são caros, podem garantir o sucesso mútuo.

A falta de planejamento e as dificuldades de trabalhar com pouco caixa das micro e pequenas empresas, amplia a visão de um profissional que almeja as grandes organizações, por trabalhar com a necessidade e a funcionalidade que em tempos de crise, é quase uma lei.

O lugar da comunicação

Marc Augé, antropólogo francês, em seu livro "Não-lugares Introdução a uma antropologia da supermodernidade", traz um útil conceito àqueles que se dispõem a repensar as políticas e o planejamento e a operar as ações de comunicação com os empregados, mais conhecida pela geográfica expressão "comunicação interna", que deveria ser abolida do vocabulário. Afinal, cada vez mais integrados pela tecnologia digital e pela vontade de viver em ambiente democrático, todos pretendem estar neste mundo.

De volta ao conceito definido por Augé os não-lugares , são os espaços que não valorizam os aspectos simbólicos de nossa existência e de nossa identidade. Ambientes em que predomina o instrumental, o fazer preso ao presente, sem marcos e mitos fundadores e sem perspectivas. Nos não-lugares o futuro é sempre quantitativo, a esperança não tem significado. É o Jano decapitado e o ritual do novo ano desfeito. Joseph Campbell interpretaria o não-lugar de Augé, como o espaço que impossibilita a trajetória do herói.

Exemplos fortes de não-lugares? A maioria das fábricas, com linhas retas e corredores de produção; os escritórios impessoais e brancos; os fast-food, assassinos do ritual da alimentação e da comensalidade; os necrotérios, os hospitais, os asilos, que escondem a morte, a doença, a velhice. Uma aluna me falou, sabiamente, que Vinícius de Moraes e Tom Jobim jamais comporiam "Garota de Ipanema" em um fast-food...

O lugar morada do conhecimento
A comunicação com os empregados, que se quer excelente, deve ser a expressão de empresas que se pretendem lugares, como Simônides, poeta e pai da memória, propôs na tradição clássica grega: lugares assentados em simbologia e imagens fortes. Lugares são as moradas da memória dos empregados, dos consumidores, das comunidades, da sociedade. Lugares se contrapõem ao excesso de informação e permitem que ela se transforme em conhecimento.

Como muitos já afirmaram, o homem é um ser dos símbolos. Em várias organizações, a comunicação com os empregados, desidratada de simbologia, os transforma em extensões das máquinas.

Fonte: Por Paulo Nassar, in www.aberje.com.br

quarta-feira, 22 de julho de 2009

PRAZER EM CONHECER DANIELA BASTOS





Daniela Bastos, 23 anos.

01/08/1985, signo de Leão.

“...Nunca encontraremos manhãs como estas que vivemos... Elas foram únicas!”




[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Daniela Bastos – Desde o início eu sabia que queria algo na área de comunicação, mas fiquei em dúvida quanto a Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. Depois de ter pesquisado mais, decidi cursar Relações Públicas por tudo o que esta profissão representa. Na verdade, este curso superou as minhas expectativas. Simplesmente, amo minha profissão.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Daniela Bastos – Atualmente trabalho na Cooperdrive, uma cooperativa de motoboys. Exerço a função de Assistente de Comunicação e Marketing, há 8 meses.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Daniela Bastos – O meu trabalho tem total relação com a profissão de Relações Públicas e ainda, um pouco mais. Lá eu cuido do gerenciamento de informações para as mídias digitais, pesquisas de opinião, criação de material para comunicação visual, edito e produzo o informativo interno “Fique por Dentro”, planejo e executo campanhas motivacionais, analiso os concorrentes, prospecto clientes... enfim, tudo que envolva a comunicação da Cooperdrive.

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Daniela Bastos – Em fevereiro deste ano, eu e meu esposo, inauguramos o Point do Espetinho, o nosso primeiro empreendimento que além de comercializar “espetinhos”, produz diversos tipos de eventos (samba, forró, excursões...). Lá trabalhamos de tudo, sem exceções, desde o planejamento, criação de material gráfico, divulgação, organização de eventos, ações promocionais, prospecção de clientes...enfim, utilizo toda a minha “bagagem” de conhecimento em Comunicação para auxiliar no crescimento do empreendimento.

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Daniela Bastos – Uma das minhas experiências de grande relevância foi ter estagiado na Faculdade Evangélica de Salvador (FACESA). Fui estagiária de Relações Públicas no Departamento de Comunicação e Marketing junto com um estagiário de Publicidade e Propaganda, Jonas Guimarães. Foi onde pude obter uma boa parde da minha experiência em trabalhar com Comunicação.
Além disso, já trabalhei como Teleoperadora na Vivo e já estagiei na Comercial Ramos como Assistente Comercial.

[RPUNIFACS] Quais os projetos acadêmicos que já fez parte?
Daniela Bastos – Atuei no desenvolvimento de uma Atividade de Extensão Comunitária (AEC), prestando Assessoria de Comunicação para a Coopertêxtil, Cooperativa de Artigos Têxteis, localizada no Pelourinho. Sou a representante da minha turma de RP e sou a editora deste blog.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Daniela Bastos – Uma das experiências recentes que me fez, talvez, “abrir, ainda mais, a mente” foi participar do III Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas, realizado em São Paulo e, ainda, participar da Oficina “Memória Organizacional” coordenado por Paulo Nassar.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Daniela Bastos – Pretendo expandir o negócio com meu esposo, cursar uma pós em Marketing ou Comunicação Organizacional, concluir o curso de inglês, aperfeiçoar meus conhecimentos em Comunicação Digital (adoro!!!) e, quem sabe, ter um filhinho (rsrs). Enfim, estou amadurecendo algumas outras idéias...

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Daniela Bastos – E-mail: dani.rrpp@yahoo.com.br / Tel.: 71 8848-1448 / Twitter: http://twitter.com/daniela_bastos / Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?rl=bgp&uid=17664910207479477979

[RPUNIFACS] Enfim, algo especial a dizer....

Daniela Bastos – Bem, já estamos chegando ao fim de uma batalha... 4 anos não são 4 dias... Durante esta batalha sabemos que tivemos muito choro, mas também muita risada...Não foi fácil chegar até aqui... Muitos ficaram para trás...
Hoje, com todas as nossas diferenças, nos tornamos um grupo bonito. Amizades que foram construídas aqui, com certeza levaremos por toda a nossa vida... Ao mesmo tempo que me sinto feliz por ter só mais uma etapa, sinto também uma tristeza, na verdade, uma saudade antecipada... Nunca encontraremos manhãs como estas que vivemos... Elas foram únicas!

Enfim, tem um discurso de formatura que talvez a maioria das pessoas conheçam, mas mesmo assim, faço questão de colocá-lo aqui. Adoro fazer esta leitura... Já perdi as contas de quantas vezes já o li...


Discurso de formatura
(Nizan Guanaes)
10 de Novembro de 2003

Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.
.....Não paute sua vida nem sua carreira pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência.
.....Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha. Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi antes construído na alma.
.....A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo". E ela responde: "Eu também não, filho".
.....Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
.....Meu segundo conselho: pense no seu país. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal, é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo.
.....O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homem. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.
.....Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: "Seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito". É exatamente isso que está escrito na carta de Laudicéia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão; o fracasso, ao tédio; o escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso.
.....Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso. Colabore com seu biógrafo: faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.
.....Tenho consciência que cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma evolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, caminhando sempre com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.
.....Não use Rider: não dê férias a seus pés.
.....Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "Eu não disse? Eu sabia!"
.....Toda família tem um tio batalhador e bem de vida que, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo o que faria, se fizesse alguma coisa.
.....Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta à noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. .....Das 8 às 12, das 12 às 8, e mais, se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.
.....O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta, enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
.....Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas; mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão.
.....E isso se chama "sucesso".

*Nizan Guanaes (Publicitário, fundador do IG e das agências DM9 e Africa), discursando como paraninfo na formatura de uma turma na Faap.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

RPUNIFACS também tem twitter

Acessem o twitter do Blog RPUNIFACS: http://twitter.com/rpunifacs2009_2

Twitter pode ser a grande mídia do século 21

Cassy Hayes e Jasmine Coleman estavam entre os primeiros fãs a chegar ao Centro Médico Ronald Reagan da Universidade da Califórnia em Los Angeles, aonde Michael Jackson foi levado e posteriormente declarado morto. Como Hayes, 25, e Coleman, 21, souberam da notícia tão rápido? Pelo Twitter. As duas jovens souberam do estado de saúde de Jackson da mesma forma que tantas outras pessoas recebem notícias hoje em dia: lendo as informações produzidas em tempo real do serviço de microblog.

A morte inesperada de Jackson aos 50 anos foi apenas a última das notícias importantes em que o Twitter teve um papel central. Mas com a mesma rapidez que o Twitter surgiu como fonte de notícias, também sua suscetibilidade a falsos boatos se tornou aparente. A extraordinária cobertura que a grande mídia tem dedicado ao Twitter levou alguns a pensar que a imprensa estivesse apaixonada pelo serviço de microblog de três anos. Mas é um amor ciumento.

Os registros constantemente atualizados do Twitter, com respostas de minuto em minuto, possuem alguns exemplos que ameaçaram usurpar a cobertura jornalística de última hora. O serviço também ajudou muitas celebridades, atletas e políticos a contornarem a mídia ao enviarem suas mensagens diretamente a seu público.

Mas não se engane, o Twitter tem sido, de muitas maneiras, uma dádiva para a mídia. Ele é mais uma maneira pela qual uma história pode ser transmitida e é, discutivelmente, a melhor forma de um canal de mídia se aproximar mais de sua audiência. A maioria dos canais de mídia agora possui a presença do Twitter com um feed que leva os leitores a seus respectivos sites.

Mas mesmo em um mundo da internet que há anos encurta a distância entre mídia e consumidor, o Twitter é um golpe de democratização do jornalismo.

Até hoje, o exemplo mais evidente e poderoso da influência do Twitter foram os manifestantes iranianos que usaram o serviço (entre outros métodos) para organizar marchas contra o que consideravam ter sido uma eleição injusta.

No início dos protestos, o Departamento de Estado americano chegou a pedir que o Twitter adiasse a manutenção que tiraria o serviço do ar temporariamente. O bloqueio do Twitter por governos é difícil, porque os tweets - com 140 caracteres ou menos - podem ser carregados em telefones celulares como se fossem uma mensagem de texto. (O governo iraniano, no entanto, teve várias vezes êxito ao bloquear o Twitter, Facebook e outras redes sociais.)

Além disso, muitos americanos ficaram irritados com o que consideraram uma cobertura pequena, por parte da CNN, da revolução no Irã e manifestaram suas reclamações (onde mais?) no Twitter. Alguns disseram preferir as notícias do Twitter às do noticiário da rede de TV a cabo.
O Twitter também produziu testemunhos oculares dos ataques terroristas de Mumbai no ano passado. E quando o jato da US Airways caiu no rio Hudson em Nova York, o Twitter esteve entre os primeiros lugares nos quais links com as fotos da queda foram colocados.

Muitos usuários se acostumaram a clicar no Twitter ao saberem de uma notícia de última hora. Lá, eles podem encontrar um mar de reações, comentários e links para artigos. O popular blog de tecnologia TechCrunch recentemente questionou se o Twitter era "a CNN da nova geração da mídia."

"O Twitter muda absolutamente o panorama da mídia", disse Ross Dawson, autor e analista de estratégia de comunicação. "Gosto de citar a descrição de Marshall McLuhan sobre a mídia como 'uma extensão de nossos sentidos'. Agora, o Twitter está estendendo nossos sentidos para dezenas de milhares de pessoas que se encontram muitas vezes exatamente no local em que as coisas acontecem."

Ashton Kutcher, um dos mais populares usuários do Twitter, evocou em um vídeo na web a retórica de um revolucionário: "Nós podemos e iremos criar nossa mídia." Kutcher, que se negou a ser entrevistado, vê o Twitter como uma forma de colocar o poder da mídia nas mãos de pessoas comuns e - ao que tudo indica - estrelas de cinema comuns.

Mas o humorista Michael Ian Black, figura popular no Twitter, observa que embora o Twitter permita que alguém "se comunique muito diretamente com as pessoas", ele também permite que você as mantenha a uma distância controlada.

Não existem questionamentos no Twitter quando o usuário escolhe não escutá-los. Quando os tweets substituem uma entrevista ou uma coletiva de imprensa, algo é perdido. O Twitter - cuja concisão é capaz de apagar impecavelmente os detalhes confusos - pode, portanto, ser usado para controlar as mensagens e a imagem das pessoas.

O ciclista Lance Armstrong, por exemplo, fez com que algumas organizações de notícias se questionassem sobre sua abordagem ao Twitter. Armstrong, que se encontra no meio de apostas sobre seu retorno, frequentemente trata o Twitter como sua fonte primária para comunicar notícias.

Em maio, durante o Tour da Itália, o desvio midiático de Armstrong fez com que algumas organizações de notícias boicotassem os tweets do atleta. A VeloNews.com, website de uma revista de ciclismo de competição, evita usar o Twitter para estabelecer fatos sem fonte independente.

"É unilateral", disse o editor da VeloNews.com, Steve Frothingham, que é ex-repórter da Associated Press. "Somos apenas nós sentados, recebendo o que ele nos fornece. Não podemos simplesmente fazer perguntas de averiguação, não podemos fazer pergunta nenhuma."

Frothingham também observa o constrangimento que a distribuição da notícia causa. Os seguidores de Armstrong (mais de 1,1 milhão) superam o número de leitores da VeloNews.com. Quando Armstrong anunciou o nascimento de seu filho no início de junho por meio do Twitter, ele também, na verdade, passou na frente das mídias sobre ciclismo e dos tablóides.

Mas a questão da veracidade continua sendo o maior problema: tais despachos diretos e quase instantâneos são muito menos confiáveis do que o jornalismo tradicional. As notícias que circulam no Twitter, repassadas de pessoa a pessoa, podem se espalhar rapidamente - muitas vezes, rápido demais para serem verificadas. Boatos falsos se espalham diariamente no Twitter.

Nos dias que se seguiram à morte de Michael Jackson, relatos falsos tiveram que ser muitas vezes desmentidos por organizações de notícias que checam os fatos. Dawson observa que canais de mídia tradicionais ainda detêm praticamente um monopólio sobre a credibilidade.

Declarações errôneas sobre mortes de celebridades têm sido uma tendência. Patrick Swayze, que luta contra um câncer de pâncreas, recentemente teve que se manifestar, afirmando ainda estar vivo após milhares de usuários do Twitter terem espalhado notícias de que ele havia morrido.

Jeff Goldblum teve que fazer o mesmo. Na segunda-feira, ele apareceu no programa The Colbert Report do canal Comedy Central para confirmar que seu sangue continuava quente. O apresentador, Stephen Colbert, se recusou a acreditar, preferindo confiar nas notícias aleatórias do Twitter. No final, Goldblum também acabou se convencendo e fez um discurso fúnebre sobre si mesmo.

Embora o envolvimento do Twitter nos protestos do Irã seja talvez sua conquista mais significativa até agora, alguns observam que muitas imprecisões têm circulado pelo serviço.

Isso aumenta a preocupação de que algumas pessoas ou governos possam usar o Twitter para espalhar informações falsas, ainda mais perigosas do que a insinuação de que Jeff Goldblum estivesse morto.

Andrew Keen, autor de The Cult of the Amateur (O culto do amador), acredita que o Twitter - e qualquer serviço da web em tempo real seguindo sua trilha - representa o futuro tanto da internet quanto da mídia. Mas Keen afirma que a cobertura do Irã no Twitter "expõe todas as fraquezas do serviço, o fato de ser tão caótico e duvidoso. Como saber quem está dizendo o quê?"

Alguns canais de notícia começaram a agregar, traduzir e confirmar tweets que supostamente vinham do Irã, inclusive o Daily Dish (blog de Andrew Sullivan para a revista The Atlantic) e o website do Conselho Nacional Irano-Americano, uma organização sem fins lucrativos que representa os interesses de irano-americanos no Capitólio.

"A própria natureza de um editor precisa mudar", disse Keen. A experiência no Irã "irá enfatizar a necessidade cada vez maior de curadores, para que as pessoas sejam capazes de receber todo esse conteúdo cru e de fato moldá-lo sob forma de notícia valiosa."

terça-feira, 14 de julho de 2009

PRAZER EM CONHECER RAPHAEL BARBALHO




Raphael Barbalho, 25 anos.


23/09/1983, signo de Libra.

“Atualmente estou estudando o planejamento da empresa, que não será mais uma no mercado e sim A EMPRESA! Aguardem...”



[RPUNIFACS] O que você faz?
Raphael Barbalho - Atualmente estou estudando apenas e planejando minha empresa.

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Raphael Barbalho - Minha primeira opção na época do vestibular foi Sistemas de Informação e cursei até o 5º semestre. Apesar de ser uma área que me deslumbra bastante, ainda faltava aquele algo a mais, que só fui encontrar mesmo, em Relações Públicas. Sempre diziam que tinha tino para tratar das relações humanas, desde muito pequeno, e eu não sabia que uma profissão como RP poderia fazer continuar o percurso que meus pais e minha família sempre imaginaram, porém nunca interferiram.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Raphael Barbalho - Comecei a trabalhar muito cedo, até mesmo escondido de minha família. Na época de colégio quando era Presidente do Grêmio Estudantil do colégio que estudava, organizando eventos internos para os alunos, gerenciava uma mini-rádio que funcionava durante os intervalos (vulgo recreios), desenvolvia hotsites para pequenas empresas, entre muitas outras coisas que marcaram minha vida realmente, na escolha do curso atual. No âmbito profissional, já trabalhei em diversos lugares interessantes, conheci pessoas interessantes e claro, aprendi muito com todas elas. Já trabalhei desde uma central de suporte técnico em informática, até uma Central de Relacionamento com clientes (Customer Service) de uma rede lojas de varejo em Dublin/Irlanda, durante um intercâmbio, no qual fazia atendimento direto aos clientes com algum tipo de problema. Além da experiência de trabalhar na área de comunicação em algumas empresas aqui em Salvador, estou sempre disposto a encarar novos desafios e por que não sair da cidade ou do país para galgar algo?

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Raphael Barbalho - Atualmente sinto que exista uma demanda muito grande de trabalhos para área de comunicação e que a carência de profissionais capacitados é imensa no que se diz respeito ao traquejo para transitar com habilidade em alguns setores da esfera pública e privada. Atualmente estou estudando o planejamento da empresa, que não será mais uma no mercado e sim A EMPRESA! Aguardem... ;-)

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Raphael Barbalho - Atualmente estou apenas estudando e conhecendo o mercado através de empresas de amigos e colegas que estão iniciando no mercado.

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Raphael Barbalho - Uma passagem muito feliz, como estagiário, foi na IT Comunicação Integrada que me fez entender muito o funcionamento de uma empresa de comunicação e sua postura diante do mercado baiano.

[RPUNIFACS] Quais os projetos acadêmicos que já fez parte?
Raphael Barbalho - Líder de Sala e Vice-presidente do diretório acadêmico do curso de Relações Públicas.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Raphael Barbalho - Muitas foram as experiências que já passei como viagens, profissionais e estudantis, mas as que gostaria de destacar foram:Todos os encontros de líderes (SELID e EREU) que a Unifacs e o DCE proporcionaram, através de alguns finais de semana de seminários em um hotel fazenda para atividades com os líderes de sala dos diversos cursos da instituição. Esse momento, destaco como um importante crescimento pessoal na troca de experiências com pessoas de cursos diferentes da nossa Universidade. Participo também de muitos congressos de Relações Públicas, o último foi no final do ano passado em Montevideo/UR onde tive a oportunidade de fazer novas amizades com colegas de outros países que considero de extrema importância e fortaleci os laços com os colegas que viajaram juntos! Essa vai fazer saudade...Que venha o Intercom 2009, em Curitiba!

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formado?
Raphael Barbalho - Fazer um pós em Administração Estratégica e em paralelo abrir minha empresa de Comunicação e Assessoria, com alguns colegas! Penso também em fazer algum concurso público, na Petrobrás, nas Forças Armadas do Brasil, mas é algo a ser amadurecido ainda.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Raphael Barbalho - Celular: (71) 8161-8161E-mail / MSN: raphaelbarlho@hotmail.com

[RPUNIFACS] Enfim, algo especial a dizer...
Um barco navega para o leste e o outro para o oeste,
Levados pelo mesmo vento.
É a posição das velas
E não da ventania
Que os dá o rumo.
Como os ventos no mar, assim é o destino:
E quando viajamos pela vida,
É a posição da alma
Que decide o rumo,
Não a calmaria nem a rivalidade.
De, ELLAX WHEELLER WILCOX

Twitter é destaque na Revista da Aberje

Twittermania lança nova maneira de comunicar-se com 140 caracteres.

A revista Comunicação Empresarial da ABERJE, traz como manchete de capa o twitter.Com uma abordagem focada na utilização da ferramenta por empresas do mundo inteiro e porque as empreas brasileiras ainda não utilizam o twitter como instrumento de marketing.Ainda destacam as ações de empresas para o Ano da França no Brasil e as estratégias dos clubes na comunicação com os torcedores, entre vários outros assuntos.Acesse a revista da Comunicação Empresarial clicando aqui.

Redes sociais são um bom negócio

por Marcelo Okano (*)

As vantagens que a internet oferece são inúmeras e a Tecnologia da Informação propaga este conhecimento rapidamente, criando novos cenários virtuais. As pequenas empresas podem se utilizar destes cenários e tirar proveito para os seus negócios. As redes sociais são uma destas vantagens da rede, que podem trazer retorno em divulgação e clientes para sua empresa.

Redes sociais são formas de interação entre pessoas que compartilham ideias, opiniões, sentimentos e amizades através de ferramentas computacionais utilizadas na web. Os vínculos entre os integrantes das redes são formados através de laços sociais, tais como interesses e afinidades, permitindo ao indivíduo aceitar ou não as solicitações de interação.

Diversas são as ferramentas e sites que promovem as redes:

- Sites de relacionamentos como o Orkut e o Twitter –
Permitem a conexão entre os participantes, bem como os relacionamentos entre eles e as comunidades por interesses mútuos. Os participantes utilizam ferramentas de interação como fóruns, chats e blogs.

- Comunidades virtuais -
Trata-se de um grupo de pessoas que estabelecem entre si relações sociais. Os participantes do grupo permanecem um tempo suficiente para que possam constituir um corpo organizado, através da comunicação mediada por computador (Wikipédia).

- Blogs -
Estabelecem-se como redes sociais na medida em que também possuem listas de amigos, que são os autores de outros blogs, e proporcionam muitas conexões sociais entre as pessoas que ali interagem (Wikipédia). O “dono” do blog pode emitir opiniões sobre diversos assuntos e receber comentários de diversos leitores.

As pequenas empresas podem planejar estratégias de marketing para divulgar serviços, produtos e até relacionar-se com o cliente nas redes sociais. As vantagens são o baixo custo de infraestrutura, demanda focalizada (pois se pode anunciar nas comunidades de interesse específico), atendimento personalizado a cada cliente e, principalmente, a interatividade com o público-alvo.

Outro ponto favorável é o estabelecimento de um canal de comunicação direto com o cliente através do uso das ferramentas de redes sociais, que permitem “escutar” as reclamações e opiniões, verificando suas necessidades e, principalmente, tratando-o como único e não como mais um consumidor.

A internet vem evoluindo rapidamente, em especial no que diz respeito à interatividade, à facilidade em seu manuseio e à implementação de novas ferramentas nas redes sociais. Isso tudo garante que sua utilização estará cada vez mais presente em todos os processos empresariais.

(*) Marcelo Tsuguio Okano é Mestre em Administração, professor de pós-graduação em redes da FIAP e consultor de TI para a área de servidores. Trabalha desde 2000 com projetos de virtualização para servidores Unix e Linux, participou de vários projetos de consolidação de servidores na IBM.

Fonte: PC Magazine

Blogs e messengers na produtividade

por Margareth Carneiro (*)

Não há exemplo melhor para falarmos sobre comunicação na área de projetos do que a história do Sultão e seus conselheiros.

Um rico e poderoso sultão, certa noite, sonhou que havia perdido todos os dentes. Preocupado, ele mandou chamar seus dois conselheiros mais sábios. Ao perguntar para seus eles o que significava o intrigante sonho o primeiro lhe falou, “todos da sua família morrerão antes de vossa alteza!” O sultão, transtornado e furioso, mandou para a masmorra o insensível e agourento sábio. O segundo, ao ser consultado disse: ”este sonho quer dizer que o senhor terá uma vida muito longa”. Satisfeito com a resposta o sultão concedeu um polpudo prêmio por sua sabedoria.

Ambos os sábios escolheram palavras e formas diferentes para dizer a mesma coisa ao sultão. No entanto, a forma como as coisas são ditas, por mais corretas e precisas que estejam, podem desencadear as mais diversas reações nas pessoas. Portanto, na comunicação existe um aspecto comportamental muito importante que não pode ser negligenciado pelo líder.

No mundo corporativo, principalmente na área de gestão de projetos em que a realização de todas as atividades com prazo, qualidade e custos desejados é fundamental, a comunicação é essencial para que as “engrenagens” funcionem de forma harmônica e no tempo necessário.

Como gerenciar informações geradas nos projetos
O primeiro passo é planejar a comunicação. O processo não pode simplesmente acontecer. O gestor e sua equipe devem definir como irá ocorrer. É claro que é inevitável as pessoas conversarem, trocarem idéias, mas a comunicação oficial do projeto deve ser bem definida e clara para evitar ruídos e desentendimentos.

Portanto, para planejar a comunicação em projetos devemos pensar nos objetivos, nas reuniões que teremos, nas mensagens e documentos que serão gerados e trafegados durante toda a sua execução, nas estratégias de comunicação, na temporalidade da comunicação, mídias utilizadas e após o término do projeto, o arquivamento de todo conteúdo gerado.

Atualmente temos tecnologia que apóia sensivelmente essa comunicação tais como blogs, portais, intranets, sistemas de gerenciamento de projetos, e-mails, instant messengers e outros dispositivos. Mas tais avanços e facilidades podem facilmente se transformar em problemas de over communication. Quem não recebe emails em demasia? Quem não recebe e-mails com documentos anexados de páginas e páginas? Utilizar apropriadamente as mídias e tecnologias disponíveis é fundamental para se obter o desejo e o comprometimento dos elementos do projeto. De acordo com Bill Quirke, consultor inglês e autor do livro “Communicating Change”, existe uma mídia apropriada para cada tipo de comprometimento necessário.

E-mail é ferramenta de trabalho essencial
Um bom exemplo é o famoso e-mail, que é muito bom para conscientização (ou seja, recebo um e-mail e tenho noção do assunto). As pessoas recebem e-mails ou boletins de informações e ficarão conscientes das ações executadas pela equipe, mas nem sempre passar um email é ter o comprometimento e engajamento necessários.

Quando se pretende um envolvimento no assunto, é necessário fazer algo presencial ou interativo, como reuniões ou conferências para a troca de informações e geração de idéias e conhecimento. Portanto, o uso apropriado de midias de comunicacao tem o poder de gerar o envolvimento e o comprometimento das equipes.

Se planejar a comunicação é fundamental, de nada vai adiantar se não nos preocuparmos se todas as etapas deste processo foram bem executadas. As informações devem ser geradas no tempo apropriado, enviadas ao público alvo sem ruídos e conforme o planejado. Manter o status do projeto atualizado, com informações consistentes e atualizadas, é fundamental para a boa gestão de um projeto.

Ao mesmo tempo, manter as reuniões produtivas é instrumento vital para manter o projeto em um ritmo desejado e executar correção de eventuais desvios que possam ocorrer. Vale lembrar que persistência e disciplina ajudam muito para a manutenção da comunicação. Esta comunicação ainda é fundamental no encerramento de projetos. Todos os documentos gerados devem estar sistematizados e guardados.

Ao final deve-se fazer um relatório e sistematizar as lições aprendidas coletadas durante o projeto, dessa forma erros passados não serão cometidos e futuras execuções de projetos serão mais dinâmicas e eficientes.

(*) Margareth Carneiro é PMP e MSc, co-autora dos livros Gerenciamento das Comunicações em Projetos, da Ed. FGV e Projetos Brasileiros - Casos reais de Gerenciamento, da Ed. Brasport. e Diretora de Gerenciamento de Projetos da Compass International.

Fonte: PC Magazine

Ato da Presidência de Convocação das Eleições

O Presidente do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas – CONRERP/3ª Região, nos termos do art. 14, III, b, combinado com o art. 13, § 2º, da RN 48/02, de 02/11/02, com as alterações introduzidas pela RN 62/05, de 15/10/05, CONVOCA os Profissionais de Relações Públicas de sua jurisdição para as ELEIÇÕES do Sistema CONFERP, observadas as CONDIÇÕES GERAIS abaixo enumeradas e em estrita obediência ao CALENDÁRIO ELEITORAL publicado pelo CONFERP.

CONDIÇÕES GERAIS

1 – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
As eleições para o Sistema CONFERP serão realizadas segundo as normas baixadas pelo Decreto-Lei 860, de 11 de setembro de 1969, com a redação dada pela Lei 6.719, de 12 de novembro de 1979, e nos termos do disposto pela Resolução CONFERP RN 48/02, de 02 de novembro de 2002, com as alterações introduzidas pela RN 62/05, de 15/10/05, Os mencionados textos normativos encontram-se à disposição dos interessados nas sede deste Conselho Regional e no site www.conferp. org.br
2 – ATOS INICIAIS:
O Processo Eleitoral iniciou-se com a publicação, pelo CONFERP, do Edital de Convocação da Assembléia Geral da Categoria Profissional e de Comunicação da publicação do Calendário Eleitoral do Sistema CONFERP – CESC.
Tais fatos ocorreram na seguinte forma:
a) Publicação do Edital de Convocação/ED1, no Diário Oficial da União, edição de 26/06/2009;
b) Publicação do CESC, na página do CONFERP, na mesma data apontada, onde permanecerá até o final de todo o Processo Eleitoral, que ocorrerá com a posse dos eleitos, em janeiro de 2010.
Cada Conselho fará a convocação específica de sua eleição aos respectivos jurisdicionados.
3 - VAGAS A SEREM PREENCHIDAS:
A totalidade do Colegiado do CONRERP/3ª Região, perfazendo 14 vagas, assim distribuídas: 7 vagas para Conselheiros Efetivos e 7 vagas para Conselheiros Suplentes, eleitos em Chapa indivisível, vedada a presença de um mesmo candidato em mais de uma chapa concorrente bem como a permuta de nomes de uma chapa para outra.
4 - APRESENTAÇÃO DAS CHAPAS:
As chapas organizadas deverão ser registradas na Secretaria-Geral do CONRERP/3ª Região, situada à Rua Goitacazes, 43 – Cj. 1201 – Centro – Belo Horizonte/MG, no período de 10 de julho a 4 de setembro de 2009, no horário de 14:00 às 18:00 horas.
5 - ELEGIBILIDADE E VOTO:
Poderá se candidatar o Profissional de Relações Públicas que satisfaça os seguintes requisitos:
I) possua habilitação profissional na forma da legislação em vigor, esteja em dia com suas obrigações estatutárias e sem impedimentos legais;
II) não esteja cumprindo o segundo mandato consecutivo junto ao CONRERP/3ª Região;
III) não esteja cumprindo pena por condenação de qualquer natureza;
IV) não tenha vínculo empregatício ou preste serviços remunerados ao CONFERP ou ao CONRERP/3ª Região;
V) não esteja com os direitos políticos suspensos;
VI) não tenha suas contas, julgadas em fase administrativa pelo CONFERP, sido incluídas na categoria “irregularidade absoluta ” ou “rejeitadas”;
VII) não tenha recebido penalidade imposta por Comissão de Ética de CONRERP, mantida pelo CONFERP;
VIII) não tenha se candidatado em mais de uma chapa no mesmo período eleitoral.
Tem direito ao voto o Profissional que esteja em dia com suas obrigações estatutárias e sem impedimentos legais. A ausência de pagamento da anuidade não impede o exercício do voto.
6 - DATA -HORÁRIO E PROCEDIMENTO ELEITORAL:
Data: 15 de outubro de 2009 - Horário: das 9 às 17 horas (horário de Brasília)
LOCAL: A eleição se dará por processo eletrônico, on line. O Profissional que quiser poderá votar no terminal na sede deste Conselho Regional.
7 - VOTO POR CORRESPONDÊNCIA:
Não há voto por correspondência nas eleições eletrônicas.
8 - OBRIGATORIEDADE DO VOTO:
O voto é obrigatório. O profissional que deixar de votar e não apresentar justificativa de sua ausência às eleições receberá a pena de censura pública.
9 - JUSTIFICATIVA DE AUSÊNCIA ÀS ELEIÇÕES:
O Profissional ausente às eleições poderá justificar junto ao seu CONRERP, dispensada a comprovação de suas afirmações, das 17h01min (horário de Brasília) do dia 15 de outubro a 14 de novembro de 2009.

Fonte: Conrerp (Valdeci Corrêa Ferreira / Presidente)

domingo, 12 de julho de 2009

PRAZER EM CONHECER MARIANA DANTAS




Mariana Dantas, 22 anos.

26/03/1987, signo de Áries.

"...Ser mãe me trouxe visões diferentes da realidade, me permitiu amadurecer anos em apenas 9 meses."




[RPUNIFACS] O que você faz?
Mariana Dantas - Hum o que faço??? Estudo, sou estagiária e nas horas vagas sou mãe...rsrsrsrs

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Mariana Dantas - Por acreditar que a profissão de RP é o cerebro da área de comunicação, e eu sempre tive uma atração misteriosa por atividades que determinam as ações e são rodeadas de pro - atividade.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Mariana Dantas - Trabalho na Assessoria de Planejamento do Tribunal de Justiça há 1 ano e 4 meses como estagiária.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Mariana Dantas - Assessoro a minha chefe no que ela demandar de recursos de comunicação para divulgar as atividades da Assessoria, realizo conjuntamente com ela acompanhamento de projetos, e a municio de informações a respeito da imagem da organização diante da imprensa e outros orgãos públicos.

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Mariana Dantas - Já realizei trabalho como freelancer de recepcionista de eventos.

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Mariana Dantas - Fui estagiária do setor administrativo do Teatro Jorge Amado e estagiária da MEDGRUPO como organizadora de aulas - eventos.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Mariana Dantas - A experiência que transformou a minha vida foi a maternidade. Ser mãe me trouxe visões diferentes da realidade, me permitiu amadurecer anos em apenas 9 meses.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Mariana Dantas - Se depender de meu pai saio direto pra o mestrado. Tenho pretenção de fazer mestrado, mas primeiramente prentendo iniciar meu próprio negócio. A idéia ainda está sendo fomentada.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Mariana Dantas - marianadantasrrpp@yahoo.com.br/32726548/87559739

Comunicação em Projetos: Como superar a visão mecanicista


Comunicação e projetos: dois substantivos que quando se relacionam na dinâmica da Gestão de Projetos quase sempre criam “ruídos” em detrimento de uma comunicação eficaz. Causam entropia.

Apesar de estar associada necessariamente ao sucesso ou ao fracasso de um projeto, considerada como Fator Crítico de Sucesso (FCS) por diversos especialistas em gerenciamento de projetos, a comunicação em projetos é ainda bastante negligenciada pela maioria dos gestores desses empreendimentos e pelas áreas de comunicação das organizações, conforme apontam as pesquisas.

Análise detalhada da série histórica da pesquisa de benchmarking realizada pelo Project Management Institute (PMI) no Brasil com gestores de projetos de diversos segmentos econômicos, evidência a dificuldade deste “diálogo”:

No ano de 2003, o não alinhamento das expectativas do cliente em relação à realidade do projeto foi considerado a principal causa de insucesso em projetos, o que indica problemas no planejamento da comunicação. A pesquisa de 2004 ressaltou que 70% dos participantes consideraram que os problemas ocorridos em projetos têm suas raízes ligadas às questões de comunicação. De 2005 a 2008 a comunicação foi reiteradamente considerada como o problema mais freqüente no gerenciamento de projetos.

Um olhar investigativo sobre as organizações participantes desta enquete mostra que um grande número delas possui setores de comunicação interna (que em alguns casos participam do Prêmio ABERJE) com múltiplas competências que poderiam contribuir para o sucesso na execução desses empreendimentos. Pelos dados da pesquisa isso não vem ocorrendo.

É um contra-senso perto de todos os avanços e conquistas da comunicação corporativa. Reconhecida como elemento estratégico para a competitividade das organizações, estruturada de forma multidisciplinar, baseada em métodos e técnicas de relações públicas, pesquisa, marketing, publicidade, propaganda, jornalismo, promoções e recursos humanos ela é “tão fundamental que o envolvimento dos principais gestores de uma empresa em seu management transformou-se em vantagem competitiva”. Porém, à luz das necessidades dos gestores de projetos, a comunicação ainda é um grande problema.

Diante deste dilema, cabe perguntar: se a comunicação é tão importante para o sucesso dos projetos, reconhecida pelos seus próprios gestores como fator crítico de sucesso na implantação dos empreendimentos, capaz de auxiliar no controle do escopo, tempo e custo, por que motivo, durante todos esses anos em que a pesquisa de benchmarking vem sendo realizada, esta questão se repete? É um problema da formação dos gestores de projetos ou uma desfuncionalidade da comunicação?

Qualquer escuta pró-ativa desse “falatório” nas organizações, ou melhor, da relação entre a comunicação e a gestão de projetos, exige uma adequação do olhar nos moldes do que foi preconizado pelo filósofo da ciência Thomas Kuhn. Estamos diante de uma nova realidade? Um novo paradigma? Quando isso ocorre, temos que questionar nossas verdades, desestruturar modelos, redefinir pensamentos, alinhar nossas emoções para evitar a repetição, calibrar o olhar e ver a diferença.

É possível que o principal problema para se criar uma cultura eficaz voltada para a elaboração, implantação e controle dos processos de comunicação em projetos seja a própria “comunicação”. Vivemos em uma sociedade com excesso de “comunicação”. O gestor do projeto e sua equipe praticam “comunicação”. É esta “comunicação” que constrói escopo, segmenta stakeholders, informa os riscos, cobra resultados e integra as equipes. É esta mesma “comunicação” que divulga a ausência de uma “comunicação eficaz”. No mundo onde “tudo é comunicação”, a negativa desta sentença neutraliza a maioria das heróicas tentativas de sucesso da comunicação.

Não se trata de falta de competência da comunicação, mas de uma reflexão crítica sobre esse “lugar” (projetos) em que esta comunicação se realiza. Provavelmente, os conhecimentos e o modelo atual de comunicação utilizado em projetos não respondem aos novos desafios das organizações projetizadas. Os paradigmas atuais cegam nossa percepção evitando que o cérebro processe uma nova alquimia.

Fonte: www.aberje.com.br

Marketing para Relações Públicas

(...)Neste país-continente convivem lado a lado os curiosos em Relações Públicas e os profissionais de Relações Públicas. O dono de uma loja de sapatos considera-se um bom "RP" porque agrada seus clientes; o presidente de uma grande empresa considera-se perfeito "public relations" porque a hora que quiser pega o telefone e fala direto com o ministro; um médio empresário com certeza dirá para os seus amigos, com muito orgulho que ultimamente tem feito muito "RP" porque tem almoçado com jornalistas e artistas.Como, então ocupar esses espaços, se eles já estão maciçamente ocupados? Não estão ocupados, não – dirá você, postulante a um cargo de Relações Públicas. Na sua cabeça não estão ocupados, mas não é só a "sua" cabeça que interessa aqui, é a cabeça daquele que pode abrir um espaço.


O profissional de Relações Públicas normalmente começa seu trabalho para alguma instituição fazendo uma auditoria de opinião. Você, candidato a uma ocupação de Relações Públicas, já fez sua auditoria para saber como os seus prováveis empregadores ou clientes vêem ou sentem Relações Públicas? Pense nisso: é muito importante entender o seu público; ele é quem pode abrir espaço.


A questão, portanto, não é "ocupar espaço", mas, sim, entender o nosso público. O público "consumidor" de Relações Públicas. Entender que esse público, por exemplo, quer resultados e está disposto a ceder espaços para quem lhe apresentar uma proposta na qual ele sinta resultados melhores do que os colhidos até então. Na medida em que ele perceber que o profissional dá melhor resultado do que o "curioso" é pelo profissional que ele opta.


Relações Públicas como qualquer profissão, exige iniciação. Não dá para chegar ao topo da escada sem ter galgado degrau por degrau. É preciso ter coragem e dedicação para começar pelos primeiros degraus, geralmente obscuros mas profundamente pedagógicos. Para o recém-formado em uma faculdade o registro profissional, obrigatório por lei, não o coloca no topo da escada; ajuda a abrir a porta onde estão os primeiros degraus.


Que produto vendemos nós, profissionais de Relações Públicas? O publicitário vende campanhas, anúncios; o jornalista vende matérias; o médico vende consultas para quem se sente doente; o engenheiro vende projetos de obras. E o profissional de Relações Públicas vende o quê? Já pensou nisso quando você vai oferecer seus serviços a alguém?
Nós vendemos serviços que ajudam a instituição a melhorar os canais de relacionamento com seus públicos.


(...)Relações Públicas é um profissional para o mercado. Acontece que há, ainda, muitos colegas que acham o contrário, que o mercado é para Relações Públicas. Uma espécie de Marketing às avessas. Portanto, além de fundamental embasamento teórico, a escola deveria estar mais junto do mercado entendendo as necessidades desse mercado. Logo, cada região tem peculiaridades de mercado; a parte prática da profissão, na escola deve ser direcionada para atender a essas peculiaridades. Pelo menos o recém-formado deixaria a escola falando uma linguagem mais inteligível para seu mercado.O empresário busca eficiência. O Brasil busca eficiência. Relações Públicas é uma das armas. Os jovens que estão hoje nas escolas precisam adquirir espírito empreendedor, têm de lançar-se no mercado de forma arrojada, não como pedintes de emprego ou apenas denunciando quem exerce ilegalmente a profissão, mas oferecendo respostas a problemas de relacionamento, levando propostas concretas para seus prováveis clientes ou empregadores. Conhecer o mercado é oferecer o que o mercado precisa – este é o Marketing que Relações Públicas precisa desenvolver para abrir seus próprios espaços.


(...)Nossa idéia de vender Relações Públicas para o mercado continua, pois sentimos ainda o divórcio entre o produto (Relações Públicas) e seu consumidor (o empresariado) abrindo brechas para o descrédito da profissão. Estamos propondo o fim da defesa de interesses pessoais que têm levado o atrito entre entidades, para começarmos a falar uma linguagem unificada que possa ser entendida pelo mercado. Estamos propondo o estabelecimento de um canal de relacionamento entre Relações Públicas e empresariado da iniciativa privada e de empresas estatais.


Fonte: rp-bahia

sexta-feira, 10 de julho de 2009

PRAZER EM CONHECER CARLA MARZOLLA



Carla Marzolla, 24 anos.

23/06/1985, signo de Câncer.

“...Compras, relacionamento com o público, fornecedores, além disso, coloco a mão na massa literalmente, vou pra cozinha!”



[RPUNIFACS] O que você faz?
Carla Marzolla - Estudo e trabalho.

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Carla Marzolla -Eu queria fazer alguma coisa relacionada com comunicação. Não conhecia direito o que era Relações Públicas, quando perguntava pra alguém, me diziam que era recepcionista de festa ou coisa parecida. Foi aí então que eu procurei me informar melhor, porque não acreditava que uma criatura se dedicasse 4 anos, no mínimo, de sua vida pra cuidar de nome de lista em porta de festa. Vi que não era nada disso, conheci as atribuições de fato dos Relações Públicas e decidi fazê-la e amo o que faço.

[RPUNIFACS] Onde trabalha, há quanto tempo, qual é a função?
Carla Marzolla -Há 7 meses inaugurei um bar/restaurante no clube do Alphaville que funciona de quinta a domingo. Sou sócia de minha irmã, e nós dividimos nas funções, enquanto ela e responsável pela parte financeira, eu sou responsável pela parte operacional. Compras, relacionamento com o público, fornecedores, além disso, coloco a mão na massa literalmente, vou pra cozinha!

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Carla Marzolla -O relacionamento com o público, fornecedores e o planejamento.

[RPUNIFACS] Trabalha em outra coisa? O quê?
Carla Marzolla -O Quecé (bar/restaurante) e o TCC que apresentamos ( eu, pãozinho e cabeça), já consomem meus dias!!

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Carla Marzolla -Já tive algumas, mas sem duvida, ser mãe é a mais importante e inenarrável. É realmente difícil descrevê-la, muitas coisas passam pela cabeça na hora e a emoção toma conta. Ui vou chorar!
Ultimamente minha experiência tem sido passar dias, tardes e noites estudando, escrevendo, lendo e falando, sobre o TCC. Dias de estresse, medo, agonia, mas além de tudo dias maravilhosos porque passo com as pessoas que mais me ajudam a crescer, que alegram meus dias e que fazem com que eles sejam sempre mais vivos!!! Meu pãozinho, que é Reb Lyrio e minha cabeçuda, Rebeca Bosi.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Carla Marzolla -Pretendo continuar e expandir os negócios.

[RPUNIFACS] Enfim, algo especial que queira dizer...
Carla Marzolla -Queria agradecer aos meus colegas de sala, professores e todos que fazem parte do meu dia-a-dia, falar que todos, todos mesmo, são importantes no meu aprendizado e crescimento, seja ele pra área profissional ou para vida! Obrigada.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Carla Marzolla -Contato?? Huahuauhauha 3366-0556 /

Endomarketing envolve funcionários no cumprimento de metas

Empresas usam técnicas de Marketing para incentivar e envolver seus colaboradores no negócio.

*Por Guilherme Neto, do Mundo do Marketing 09/07/2009guilherme@mundodomarketing.com.br

O Marketing vem se especializando a cada ano em técnicas de envolvimento de consumidores. Em uma sociedade onde cada vez mais se exige um relacionamento com seus stakeholders para a propulsão dos negócios, um dos públicos mais importantes acaba não sendo muito discutido: os funcionários.

É pensando nesses colaboradores e na sua importância no sucesso das empresas que muitas delas estão apostando no Endomarketing. A disciplina ainda gera uma certa confusão. Há aqueles que dizem que significa toda e qualquer ação de comunicação interna, enquanto há quem acredita que trata-se de ações de incentivo a funcionários.

Para Analisa Brum, sócia-diretora da HappyHouseBrasil, agência especilizada na área, “quando a empresa repassa uma informação, utilizando canais oficiais, está fazendo Comunicação Interna. Mas quando, para repassar a informação, se utiliza de técnicas e estratégias de marketing como cor, frase de efeito, foto, materiais diferenciados, etc., está fazendo endomarketing”, define em entrevista ao Mundo do Marketing.

Redes Centauro e ByTennis são clientes há dois anos e meio
A agência atua já há mais de oito anos e hoje atende clientes como Renner, Santander, Souza Cruz e a Vale. O Grupo SBF, empresa atendida pela HappyHouseBrasil e dona das redes Centaro e ByTennis, vem desde fevereiro de 2007 investindo em um programa que inclui diversas ações pontuais, como programas de incentivos com grandes premiações e metas agressivas.

Apenas no penúltimo programa de incentivos realizado, as Olimpíadas SportCard, foram entregues na grande final três carros aos ganhadores. O SportCard é o produto financeiro do Grupo SBF e o objetivo do programa de incentivos foi aumentar a base de cartões aprovados, através da força de vendas das equipes de loja, reconhecendo os melhores vendedores.

Uma ferramenta de comunicação interna criada foi o Fórum Lance Livre que, inspirando-se nas redes sociais da internet, promove o intercâmbio e a busca de informações entre os colaboradores da empresa sobre assuntos corporativos e informações técnicas de produtos. A ferramenta ainda tem a vantagem de possuir um moderador para cada assunto, que acompanha o que é publicado.

Trabalho começou ouvindo os próprios funcionários
No Grupo SBF, o trabalho começou do zero. A empresa primeiro ouviu seus colaboradores. A partir dos resultados desse diagnóstico, foi implantado um processo de Comunicação Interna que incluiu campanhas de endomarketing, entre elas de Marketing de Incentivos, de benefícios e outras.

“Ao informar, integrar, facilitar e realizar a troca de informação entre os colaboradores e a empresa, construímos um sentimento de lealdade e, assim, criamos um relacionamento que compartilha objetivos, expectativas e responsabilidades”, ressalta Patrícia Melo, gerente de comunicação interna do Grupo SBF.

O trabalho da HappyHouseBrasil começa sempre com diagnóstico e planejamento. Depois, na continuidade do processo, se responsabiliza pelo planejamento, criação, produção e logística de tudo o que o cliente faz em nível de Comunicação Interna. Para o Grupo SBF, além de fazer todas as campanhas internas, a agência é responsável pelo informativo Torcida SBF e pelo jornal interno Campo de Notícias, através do Núcleo Editorial da HappyHouseBrasil.

Dedic usa datas festivas para incentivar funcionários
A Dedic, empresa de contact center com mais de 18 mil funcionários, prefere delegar a si mesma as tarefas de endomarketing, sem a necessidade de agências especializadas. A companhia investe 13% de sua receita em iniciativas destinadas a treinamento e educação. Uma das ações de maior sucesso e expectativa, que desde 2007 convida os filhos dos colaboradores para conhecerem o ambiente de trabalho de seus pais, entregando inclusive brindes e prêmios para os pequenos.

Recompensas e mimos para os colaboradores são comuns em datas festivas, como Dia das Mães, quando a empresa deu vale-presentes de R$ 200 para os criadores das 10 melhores respostas em um concurso cultural, ou no Dia do Operador de Telemarketing (4 de julho), quando entregou a seus 18 mil colaboradores balas de chocolate em um frasco personalizado (foto) contendo uma mensagem da empresa.

O objetivo de ações como essas, muitas delas propostas pelos próprios colaboradores, é reforçar os valores da empresa que acredita e aposta em seus funcionários. Com isso, as operações em que as campanhas são mais focadas no colaborador, apresenta os melhores resultados. “Endomarketing é envolver os funcionários com os desafios do seu negócio, fazer com que ele se sinta importante. É muito além do que simplesmente motivar”, diz Ludymilla Mattedi (foto), Gerente de Marketing da Dedic.

“Hoje os colaboradores são mais informados sobre o negócio da empresa, sua história e objetivos, são mais participativos nas ações e programas, e mais orgulhosos por fazerem parte de uma empresa grande e inovadora. Desta forma, caminham na direção mais alinhada aos objetivos empresariais”, comenta Patrícia, da SBF.

Fonte: mundo do marketing

Estágio: Publicidade e Propaganda, Marketing, Relações Públicas ou Administração

Detalhes da vaga:

Local: Campinas - São Paulo;
Benefícios: bolsa auxílio compatível ao mercado, vale transporte e vale refeição;
Requisitos: experiência em atendimento a cliente; experiência em pesquisa de mercado; controle de planilhas de prospecção de clientes, propostas enviadas, contratos finalizados; domínio de informática; não fumante e de preferência que more em Campinas;
Formação: Publicidade e Propaganda, Marketing, Relações Públicas ou Administração com ênfase em Marketing.
Os candidatos interessados deverão enviar seus currículos para luciana@e-value.com.br, ou para cv@e-value.com.br, mencionando no assunto “Estágio de Assistente de Marketing e Comercial”.

Fonte: primeira chance

Encontro de Comunicação da UNIFACS

Onde: Bar 30s, Rio Vermelho
Dia e hora: 11/07 às 22h
Mais informações: Hebert Gomes - Diplomado (Publicitário turma 2008.2) / mailto:h.gomes@hotmail.com /8898-6238



Revista VEJA abre seu acervo na internet


A revista VEJA abre todo o seu acervo de 40 anos de existência na internet.

Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço: http://veja. abril.com. br/acervodigital /

A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos. A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968. O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.

O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias. Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.

Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. Recomendem e repassem (se for o caso) aos seus filhos, familiares e amigos. É uma ótima fonte de pesquisa.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

PRAZER EM CONHECER LETÍCIA CIRQUEIRA




Letícia Cirqueira,
23 anos.


07/11/1985, signo de Escorpião.


" Comprometa-se com seus sonhos, seu ideais...Descubra o quanto quer realizar cada um deles. Essa resposta fará de você senhor de si mesmo...ou não!"
(Akasha De Lioncourt)






[RPUNIFACS] O que você faz?

Letícia Cirqueira - Sou formanda em Relações Públicas e estagiária da CGU- Controladoria Geral da União no Estado da Bahia, Órgão do Governo Federal que presta assistência direta e imediata ao Presidente da República, na fiscalização de recursos públicos federal. Trabalho com auditores federal.

[RPUNIFACS] Porque escolheu Relações Públicas?
Letícia Cirqueira - Minha história é um pouco longa. A princípio, quando sair da 3º ano do ensino médio, precisava decidir qual curso iria fazer. Após realizar alguns testes vocacionais vi que a minha área era ligada à comunicação. A habilitação em Relações Públicas foi escolhida pelo fato de gostar de lidar diretamente com o público (comunicação face-a-face) daí fiz o vestibular para Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas, porém a faculdade para qual prestei o vestibular não havia formado turma, foi então que tive que fazer uma reopção de curso imediatamente, porque queria ingressar no ensino superior naquele mesmo ano (2005.1). O curso escolhido, Comunicação social com habilitação em hipermídia, não me empolgou o bastante para que eu fosse até o final. Após concluir o 3º semestre pedi transferência externa para a Unifacs, e ingressar no curso de Relações Públicas, o qual estou até hoje.

[RPUNIFACS] Onde trabalha?
Letícia Cirqueira - Após passar por algumas experiências desempenhando atividades na área de comunicação, na FIEB( Federação das Indústrias do Estado da Bahia) e Shopping Iguatemi, hoje encontro-me estagiando na CGU(Controladoria Geral da União no Estado da Bahia) especificamente no NAP –Núcleo de Ações e Prevenção da Corrupção. Desenvolvo atividades ligada a minha área como: atualização da intranet regional da CGU, apoio no planejamento e execução de eventos contra Corrupção ; Dia Internacional Contra Corrupção, capacitação de conselheiros, lideranças e agentes municipais no controle social , fiscalização de recursos públicos federal e incentivo ao exercício da cidadania realizado nos municípios sorteados do Estado da Bahia; Contatos com autoridades dos governos; Municipal, Estadual e Federal, elaboração de press release, relacionamento com a imprensa, dentre outras atividades.

[RPUNIFACS] Qual a relação do seu trabalho com a profissão de Relações Públicas?
Letícia Cirqueira - Como apresentada acima, desenvolvo atividades ligada diretamente com a minha área (Relações Públicas).

[RPUNIFACS] Poderia citar outras experiências profissionais?
Letícia Cirqueira - Meu primeiro estágio foi na FIEB – Federação das Indústrias do Estado da Bahia, no setor de Administração Sindical. Trabalhava com empresários de diversos ramos industriais do Estado. Minhas atividades consistiam em dar suporte aos presidentes e diretores sindicais na participação em reuniões para elaboração de atas, relatórios, e execução de demandas surgidas em reunião, apoio na participação e realização de eventos respectivamente como; missão técnica nacional e internacional, rodada de negócios, feiras, exposições; realização de palestras e seminários, atualização dos sites dos sindicatos e empresas cadastradas dentre outras. Logo em seguida fui para o Shopping Iguatemi no setor de atendimento e relacionamento com o cliente onde trabalhei concomitantemente com a CGU e após completar algum tempo atuando nos dois lugares optei pela CGU onde me encontro até o final do curso.

[RPUNIFACS] Quais os projetos acadêmicos que já fez parte?
Letícia Cirqueira - Não sou uma estudante que prefiro desenvolver atividades acadêmicas às externas, mas participei do Núcleo de Eventos do curso de Relações Públicas da Unifacs o qual realizamos dois grandes eventos e aplicamos pesquisas de opinião (não me lembro exatamente de que...srs) para a comunidade acadêmica Unifacs.

[RPUNIFACS] Me conte uma experiência que foi muito importante para você.
Letícia Cirqueira - Sem sombra de dúvidas foi o Congresso Internacional de Relações Públicas realizado no Uruguai em outubro de 2008. Foi uma experiência incrível. Pude conhecer pessoas e culturas de diversos países como Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Equador, República Dominicana, Venezuela e até mesmo estudantes de outros estados do Brasil, sobretudo, alunos da ECA- Escola de Comunicação da USP do Rio Grande do Sul. O congresso em si exigiu muito esforço da minha parte, para entender as palestras em espanhol ( rsrs), mas de um modo geral foi excelente e muito proveitoso como pessoa e futura profissional da área.

[RPUNIFACS] O que pretende fazer depois de formada?
Letícia Cirqueira - Seguir a carreia de Relações Públicas é claro, observar as necessidades do mercado, na área, para então, pensar em uma pós, mas enquanto isso darei início ao meu curso de inglês e entrarei no cursinho para prestar concursos públicos. Mas a possibilidade de fazer um intercâmbio não está descartada.

[RPUNIFACS] Quais são seus contatos?
Letícia Cirqueira - 71 8178-8520, 3604-1235 e emails: leticia.rrpp@gmail.com; letysouza1_9@hotmail.com; letysouza@oi.com.br;

O crescimento do Mobile Marketing



O celular como principal ferramenta de interação com o público alvo.




A popularização dos telefones móveis e a evolução tecnológica dos mesmos, vem propiciando recursos de interação cada vez maiores e mais eficazes. Isto fez com que o mercado da comunicação voltasse seus olhos para a telefonia celular e desse início ao chamado marketing móvel - mobile marketing.Tímida no iníco, a nova modadlidade foi criando seu nicho, desenvolvendo novas estratégias de ação e implementando campanhas.


Já existem até associações do setor, sendo a Mobile Marketing a Association a mais representativa delas.

Segundo a MMA, os investimentos em publicidade no celular devem chegar a U$ 55 bilhões até 20011, enquanto a Visongain Market Research divulga pesquisa apontando um crescimento de quase 400% nas receitas provenientes no Marketing Móvel. Segundo eles, enquanto em 2005 a receita foi de U$255 milhões, em 2009 deve chegar a U$ 1bilhão.

Focada em profissionais que se movimentam muito, não ficam trancados o dia inteiro no escritório e fazem de seus celulares um verdadeiro canal de comunicação, a comunicação via celular vem buscando profissionais com potencial criativo e conhecimentos técnicos para o desenvolvemento e manutenção de novos produtos.

Fonte: Fernando Comunica

E o jornal, vai acabar? A imprensa tem medo da internet

A descentralização da informação é uma das grandes conquistas desse século. Para leitores e jornalistas, a possibilidade de ir além, via ferramentas digitais, expande a maneira de se buscar e fazer notícia.

Do jeito como o conhecemos, sim. Os mais puristas estão arrepiados e insones com esse tal de conteúdo participativo e – cruzes! – com o “jornalismo cidadão”. Mas o que fazer diante de mais uma revolução que, ao que tudo indica, já chegou e veio para ficar? Grudar a cabeça ao muro das lamentações e permanecer no tempo que passou ou (re)pensar o que pode ou não mudar com os novos modelos de comunicação?

A democratização da informação e dos acessos a ela torna tudo mais difícil? Impossível? Inviável? Ou torna tudo mais concorrido? Talvez seja a temida “concorrência” o verdadeiro bicho-papão dessa história. Levando-se em consideração as características da mídia brasileira, nada mais lógico que temer a avalanche de fontes de informação surgidas com a internet. Como diz Caetano Veloso, quem lê tanta notícia?

A imprensa tem medo da internet. Usa com cerimônia, meio sem graça, meio sem jeito. Enquanto empresas integram suas áreas de marketing on e offline, os meios de comunicação não inovam. Embarcam nas ferramentas quando essas se tornam modismos e as utilizam sem estratégia e, muitas vezes, sem discernimento.

Nas TVs, inserções de vídeos do YouTube, por exemplo, só acontecem na exploração do que a ferramenta tem de bizarra e pitoresca. E no melhor estilo Adam Smith, as mídias sociais gritam: deixa estar que vamos criar. Estimulem, incitem, provoquem. Vide o sucesso de Barack Obama. Seu pôster de campanha, hoje exposto em museu, foi “presente” de um artista-eleitor. Assim como seu hit de campanha no YouTube, “Yes we can”.

Se a palavra de ordem é participação, sabendo usar, que mal fará? Temer o inevitável é ficar parado diante da verdadeira tsunami que se forma. A onda é forte – e acreditem – vai mudar padrões e conceitos. O leitor não é e nunca mais será passivo. E fingir que nada está acontecendo como se a internet fosse ainda biscoito fino para poucos é nadar contra a maré.

A classe C e D avança a passos largos na rede, o presidente Lula adere ao blog (quer sinal de maior popularidade? Ele é o cara, lembram-se?) e computadores vendem mais que TVs. Sem falar no predomínio brasileiro no Orkut e agora no Facebook.

O jornal, o telejornal, o rádio e a revista nunca perderão espaço e relevância. Mas têm de se adaptar a uma realidade diversa e dinâmica; a uma geração – que os americanos chamam de Y – que forma opinião das mais diferentes maneiras. Uma geração que faz do celular quase um computador portátil; que cria celebridades; que usa a rede para reclamar, ironizar, elogiar, ridicularizar. Tanto na esfera pública, quanto na privada, devemos estar atentos ao que se diz na web. Porque não há barreiras e, muito menos, fronteiras.

A descentralização da informação é uma das grandes conquistas desse século. Para leitores e jornalistas, a possibilidade de ir além, via ferramentas digitais, expande a maneira de se buscar e fazer notícia.

Assim como a TV não matou o rádio e o cinema, a internet nunca matará o velho jornal, aquela revista ou hábito de ver o jogo de futebol com o ouvido grudado na radinho. Mas é preciso integrar, interagir, abraçar uma mídia a outra tirando de cada uma o que de melhor elas têm a oferecer.

O dever de casa pode começar nas escolas de comunicação, que formam profissionais para um mercado que não existe mais. Redefinir modelos, se aproximar do mercado de trabalho e não tratá-lo mais como um vilão, pode ser o primeiro passo.

Fonte: vooz

Café com R&P: Cursos

O Café com R e P está promovendo parcerias interessantes e a primeira delas é com o ISCOM.

Pra quem recebe essa newsletter (e lembrem-se, pode repassar !) essa parceria está concedendo um bônus de 50% de desconto no curso Como montar e administrar uma assessoria de comunicação.

O curso é realizado totalmente pela internet e é promovido pelo Instituto Superior de Comunicação - ISCOM, a ser realizado no período de 6 a 19 de julho.

O curso trata de empreendedorismo, mercado de comunicação corporativa no Brasil, atividades e estrutura de uma assessoria de comunicação, formação de preços, como conquistar e manter clientes, além de dicas para montar e administrar uma agência.O professor é Aldo Antonio Schmitz, jornalista, formado em Administração e com pós-graduação em Gestão da Comunicação Empresarial e Educação a Distância, além de mestrado em Jornalismo. Tem mais de 20 anos de experiência como sócio das agências EDM Logos (maior da região Sul) e AS Comunicação.

Basta se inscrever pelo site (www.iscom.com. br) e para ganhar o desconto é preciso informar o código do Café com R e P (café50) no campo indicado em "Inscreva-se bônus".

As aulas são totalmente online (estuda-se a qualquer hora e lugar) com apresentações de vídeos e pesquisas, exercícios práticos e construção de um plano de divulgação modelo.

Informações adicionais e inscrição no site: www.iscom.com. br.

Abraços, Café com R e P: cafecomrep@gmail. com